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Estado de Minas

Dilma reduz verba de reforma agr�ria, dizem PT e MST


postado em 02/12/2011 09:21 / atualizado em 02/12/2011 09:23

O n�cleo agr�rio da bancada do PT no Congresso est� preocupado com os rumos da reforma agr�ria no governo Dilma Rousseff. A preocupa��o est� ligada sobretudo � proposta or�ament�ria para o Minist�rio do Desenvolvimento Agr�rio em 2012. Em termos reais, segundo an�lise t�cnica do n�cleo, a proposta ignora os avan�os ocorridos nos mandatos do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva e retorna ao patamar de 2002, �ltimo ano do governo do tucano Fernando Henrique Cardoso.

Trata-se de um retrocesso, segundo o n�cleo. Os 24 deputados que integram o grupo - a maioria vinculada a movimentos de sem-terra e de defesa da agricultura familiar - manifestaram seu descontentamento durante um encontro em Bras�lia, no m�s passado.

Um dos principais assessores t�cnicos da bancada para a �rea de pol�tica agr�ria, Uelton Fernandes, distribuiu uma nota, a t�tulo de oferecer subs�dios para o debate. O texto come�a da seguinte maneira: “Os deputados que comp�em o n�cleo agr�rio da bancada do PT manifestaram preocupa��o com o or�amento da reforma agr�ria e dos programas e pol�ticas p�blicas para a agricultura familiar”.

O texto, na linha do fogo amigo, foi logo apropriado e divulgado pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), que acusa Dilma de n�o dar aten��o adequada � reforma agr�ria. Em nota distribu�da ontem, com novas cr�ticas � presidente petista, a coordena��o do movimento enfatiza, como se fosse um desmerecimento: “Levantamento feito pela assessoria t�cnica da lideran�a do Partido dos Trabalhadores (PT) na C�mara aponta que o or�amento para o setor retroceder� em 2012, chegando aos patamares do governo Fernando Henrique Cardoso”.

De acordo com a nota da assessoria do PT, os recursos para o Minist�rio em 2012 apresentam redu��o de 6,8% em rela��o ao que foi autorizado em 2010 e de 1,7% na compara��o com 2011. No caso espec�fico do Instituto Nacional de Coloniza��o e Reforma Agr�ria (Incra), verificou-se incremento de 5% em rela��o a 2011. Se a compara��o for feita com os valores de 2010, a redu��o � de 11%.


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