(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Movimento sindical do PSDB quer espa�o na sigla


postado em 02/12/2011 19:29

Com apenas 400 dos 330 mil sindicalistas brasileiros filiados ao partido, o PSDB quer chegar a mar�o com cinco mil filiados e estar apto, em 2014, a lan�ar candidatos sindicalistas a deputado federal e estadual nas 27 unidades federativas. "Queremos trabalhadores disputando as elei��es e n�o somente fazendo campanha para os caciques", afirma o vice-presidente da For�a Sindical, Melqu�ades Ara�jo. "Acordamos em tempo: ou organizamos os trabalhadores ou daqui a pouco vai ficar s� PT", complementa o presidente em exerc�cio do N�cleo Sindical Nacional do PSDB, Antonio de Sousa Ramalho, o Ramalho da Constru��o.

Suplente de deputado federal por S�o Paulo, Ramalho e os l�deres sindicalistas tucanos defendem que sem a participa��o do trabalhador na base o PSDB n�o ganha elei��o presidencial. "A elite intelectual do PSDB tem dificuldade de se comunicar, de chegar ao povo, o n�cleo sindical ser� interlocutor para levar as propostas do partido".

O n�cleo sindical nacional tucano realizou hoje, em Recife, seu primeiro encontro, com a participa��o de representantes sindicais de 19 Estados. Nem todos ainda filiados ao partido. S�o Paulo e Minas Gerais s�o os Estados com maior estrutura. Dali sair�o, no pr�ximo ano, os sindicalistas tucanos candidatos a prefeito: dois em S�o Paulo, quatro em Minas.

N�o h� interesse em conquistar centrais sindicais, segundo eles. O que importa � conquistar filiados, � ter trabalhadores tucanos que conhe�am e divulguem as ideias e projetos do PSDB. Para isso o Instituto Teot�nio Vilela (ITV), do partido, ir� realizar cursos preparat�rios com pr�-candidatos sindicalistas a vereador - e interessados - em todas as regi�es do Pa�s. "Pesquisa nossa revelou que somente 40% dos trabalhadores creditam a estabilidade econ�mica ao PSDB", exemplificou Ramalho. "Outros 40% vinculam a estabilidade ao PT, a Lula, e outros 20% n�o sabem".

Melqu�ades observa que o PSDB foi formado de cima para baixo e n�o se preocupou em como chegar � massa. "A comunica��o parou na elite, achando que o PSDB nasceu gigante e n�o precisa de ningu�m", avaliou, ao se queixar que os trabalhadores n�o t�m voz no partido. "Agora queremos espa�o: ou eles abrem ou a gente empurra".

Para Melqu�ades, o partido s� tem a ganhar com uma maior participa��o sindical e dos trabalhadores e manda um recado: "Quem n�o entender isso da c�pula do partido, tem que sair da sigla". Eles reconhecem o apoio e abertura do presidente nacional do partido, S�rgio Guerra. "� o que desejamos, � fazer com que os trabalhadores estejam representados no partido", garante Guerra, que tem por objetivo "alterar, de v�rias maneiras, a estrutura do partido".


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)