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Estado de Minas

Servidores da C�mara dos Deputados ganharam mais dinheiro para pagar celular funcional


postado em 05/12/2011 08:19

Servidores pr�ximos ao presidente da C�mara, deputado Marco Maia (PT-RS), ganharam desde o meio do ano um refor�o financeiro para o pagamento dos celulares funcionais. Portaria assinada pelo diretor-geral da Casa, Rog�rio Ventura Teixeira, em 6 de junho deste ano e publicada no boletim administrativo da Casa no �ltimo 3 de agosto estabelece que o chefe de gabinete da presid�ncia poder� gastar R$ 320 mensais com liga��es. O benef�cio foi acrescentado no texto de uma primeira portaria, existente desde 4 abril de 2008. Ali estava previsto que esse valor poderia ser gasto apenas pelo diretor-geral e o secret�rio-geral da Mesa, considerados como servidores do “alto clero” da Casa.

No novo documento, os agentes da Pol�cia Legislativa — que fazem a seguran�a pessoal de Marco Maia — tamb�m foram lembrados. Atualmente, pelo menos quatro homens se revezam na seguran�a do petista. Eles, no entanto, foram classificados em outra categoria e ter�o uma cota semestral no valor de R$ 720. “A compatibiliza��o dos gastos alusivos � cota semestral ser� apurada de 1º de janeiro a 30 de junho e de 1º de julho a 31 de dezembro, permitindo a compensa��o de um gasto maior de um m�s com outro menor de outro m�s”, diz trecho da portaria que regulamenta o uso de telefones celulares e as despesas com as liga��es.

Segundo a portaria, o valor das cotas fixadas ser� reajustado automaticamente sempre que houver aumento nos pre�os do contrato de presta��o do servi�o.

“Rearranjo”
Procurada pelo Correio, a assessoria da C�mara informou que tanto o chefe de gabinete do presidente da C�mara quanto os agentes j� recebiam uma cota para uso de celulares funcionais. Os gastos, no entanto, eram limitados a R$ 88 por m�s. A mudan�a do valor da conta teria ocorrido ap�s estudo interno da Casa apontar que o valor era “insuficiente” para atender os servidores em postos estrat�gicos.

“Houve apenas um rearranjo. No caso dos agentes que acompanham o presidente, constatou-se que, em raz�o das viagens feitas, era preciso alterar o valor”, explicou a assessoria de imprensa da Casa. “A cota estava insuficiente. Em rela��o ao uso dos aparelhos, quem n�o usa o celular hoje? � uma necessidade de trabalho.”


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