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Estado de Minas

Candidato do PMDB em S�o Paulo afirma que n�o se aliar� a Kassab


postado em 10/02/2012 15:52

O pr�-candidato do PMDB � Prefeitura de S�o Paulo, Gabriel Chalita, criticou nesta manh� a atual administra��o da capital paulista e disse que n�o se aliar� ao prefeito de S�o Paulo, Gilberto Kassab, presidente nacional do PSD.

O peemedebista avaliou a atual gest�o da cidade de S�o Paulo como "discut�vel" e ressaltou que ela padece de "problemas s�rios". "Eu n�o me aliaria ao Gilberto Kassab, j� deixamos claro o tom que vamos desenvolver nesta campanha e o trabalho que a gente vai fazer", disse. "Nossa grande alian�a � com o povo, e o povo n�o est� aliado ao atual prefeito de S�o Paulo."

Chalita evitou comentar a declara��o da senadora Marta Suplicy (PT-SP), que afirmou se recusar a subir no palanque com o prefeito de S�o Paulo. "A Marta fala por ela."

Apoio do PSC

O pr�-candidato participou nesta manh� do an�ncio do apoio do Partido Social Crist�o (PSC) ao PMDB na disputa municipal. A alian�a deve acrescentar ao palanque eletr�nico do PMDB 40 segundos, somados aos cerca de quatro minutos a que o partido tem direito. Chalita negou que a alian�a represente a entrada da tem�tica religiosa na campanha eleitoral, uma vez que o PSC � um partido de vertente crist�.

"N�o � uma campanha religiosa, � uma campanha para a Prefeitura de S�o Paulo, para administrar uma cidade que � uma megal�pole", afirmou, negando que temas como o aborto sejam decisivos em uma elei��o municipal. "Uma elei��o municipal � menos ideol�gica e mais ligada � gest�o da cidade."

Chalita ressaltou que a cidade de S�o Paulo apresenta muitos problemas sociais e que a percep��o atual da popula��o � de abandono da capital paulista. Ele considerou que o Brasil aprendeu bastante com a elei��o presidencial de 2010, quando, segundo ele, o tema religioso foi tratado de forma equivocada. "O problema da elei��o de 2010 foi o da boataria. Criou-se uma rede de boataria, frases que a presidente Dilma n�o havia dito foram atribu�das a ela."

O pr�-candidato ressaltou ter a expectativa de que a elei��o � Prefeitura de S�o Paulo seja "elegante e correta", sem ser de "subsolo". Ele afirmou ainda que tem uma boa rela��o tanto com a presidente Dilma Rousseff quanto com o governador de S�o Paulo, Geraldo Alckmin, e que, caso seja eleito, pretende dialogar com as duas esferas de governo.


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