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Estado de Minas

Crivella nega vincula��o entre sua indica��o para a Pesca e o apoio de evang�licos ao governo

Segundo o senador, na conversa desta quarta-feira, Dilma Rousseff lembrou os trabalhos sociais de que ele participou na �frica, quando era evangelizador da Igreja Universal do Reino de Deus


postado em 29/02/2012 16:07

Bras�lia – O senador Marcelo Crivella (PRTB-RJ) negou que haja qualquer vincula��o de sua indica��o para o Minist�rio da Pesca e Aquicultura a um poss�vel descontentamento da bancada evang�lica com o governo. O senador disse, por�m, esperar que a bancada "siga o governo".

Ressaltando que sempre trabalhou na bancada para "dirimir controv�rsias", Crivella lembrou que os evang�licos apoiaram a elei��o do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, nos dois mandatos, e a maioria votou em Dilma Rousseff em 2010.

Pouco antes de receber os jornalistas, o senador conversou rapidamente, por telefone, com a presidenta. "Em nenhum momento da conversa", disse Crivella, a presidenta vinculou sua escolha para o minist�rio ao apoio da bancada ou �s elei��es municipais em S�o Paulo, onde o PRB apoia a candidatura do ex-deputado Celso Russomano a prefeito.

O senador recebeu o convite da presidenta no �ltimo fim de semana e disse que "ter� muito o que aprender" no setor. Crivella pretende dar � pasta da Pesca visibilidade equivalente � do Minist�rio da Agricultura. Surpreso com o fato de o Brasil, com sua dimens�o continental e rico em �gua doce, ter apenas 1.475 engenheiros de pesca, o senador informou que ter� como desafio estruturar "uma Embrapa da pesca". Ele reconheceu, por�m, que, para isso, a comunidade cient�fica especializada no setorter� que aumentar muito no pa�s.

Segundo o senador, na conversa desta quarta-feira, Dilma Rousseff lembrou os trabalhos sociais de que ele participou na �frica, quando era evangelizador da Igreja Universal do Reino de Deus. "A presidenta lembrou que a [atividade da] pesca envolve milhares de pessoas no Brasil, especialmente os mais pobres. E me pediu que atuasse [no minist�rio] como trabalhei durante dez anos na �frica."


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