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Estado de Minas

Governo quer votar ainda esta semana Lei Geral da Copa, diz Chinaglia


postado em 19/03/2012 14:02 / atualizado em 19/03/2012 14:06

O l�der do governo na C�mara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse nesta segunda-feira que vai dialogar com l�deres do governo e da oposi��o na Casa na expectativa de construir acordo para votar a Lei Geral da Copa ainda esta semana. Segundo Chinaglia, a vota��o do texto � umas prioridades da presidenta Dilma Rousseff.

“Nesta ter�a teremos reuni�o com l�deres da base do governo, procurarei tamb�m os l�deres da oposi��o para analisarmos o momento de votar. Avalio que seja poss�vel votar esta semana, por�m, a resposta definitiva teremos amanh�”, disse o l�der ap�s participar de reuni�o com a presidenta Dilma Rousseff, no Pal�cio do Planalto.

Sobre a prioridade de vota��o da lei para a presidenta Dilma, Arlindo Chinaglia relatou: “Para o l�der do governo, at� pela import�ncia do tema, ela [Dilma Rousseff] fez refer�ncia espec�fica como um dos pontos importantes para o governo”.

A reuni�o comandada por Dilma teve a participa��o do vice-presidente, Michel Temer, do l�der do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM) e de ministros, entre eles Aldo Rebelo (Esporte), Ideli Salvatti (Secretaria de Rela��es Institucionais) e Gleisi Hoffmann (Casa Civil).

O ministro Aldo Rebelo fez aos participantes um relato sobre os compromissos assumidos pelo Brasil com a Federa��o Internacional de Futebol (Fifa) para a realiza��o da Copa do Mundo de 2014 no pa�s.

“Passamos e repassamos todos os compromissos e termos aditivos desses compromissos assumidos durante o governo do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva e neste governo, compromissos que, naturalmente, o governo brasileiro honrar�”, ressaltou Aldo.

Na avalia��o do l�der Arlindo Chinaglia, o ponto mais pol�mico do texto � o que trata da venda de bebidas alco�licas nos est�dios onde ocorrer�o as partidas. Perguntado sobre a influ�ncia das bancadas religiosas na discuss�o, Chinaglia disse acreditar que permanecer� a posi��o pelo cumprimento dos compromissos assumidos pelo governo brasileiro. “Vamos conversar com todos respeitando as convic��es. H� espa�o nas bancadas para constituir posi��o de bancada. Na sua maioria, a quest�o religiosa ser� respeitada sempre, agora, a maioria dever� ter uma opini�o pelo m�rito, e n�o pela religi�o", respondeu.

Tamb�m participaram da reuni�o o ministro da Justi�a, Jos� Eduardo Cardozo; das Cidades, Aguinaldo Ribeiro; da Integra��o Nacional, Fernando Bezerra Coelho; e da Secretaria-Geral da Presid�ncia, Gilberto Carvalho.


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