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Estado de Minas

Pa�ses do Brics avan�am mais no combate � pobreza, diz relat�rio


postado em 26/03/2012 09:02 / atualizado em 26/03/2012 11:21

Um novo modelo de ajuda para os mais pobres foi criado pelos governos dos pa�ses que integram o Brics (Brasil, R�ssia, �ndia, China e �frica do Sul). Segundo o texto, a colabora��o do grupo ocorreu em um ritmo dez vezes superior ao observado no G7 – que re�ne os Estados Unidos, o Jap�o, a Alemanha, o Reino Unido, a Fran�a, It�lia e o Canad� – de 2005 a 2010.

A conclus�o est� em um relat�rio da organiza��o internacional Global Health Strategies initiatives (GHSi) – divulgado nesta segunda-feira em Nova Delhi, na �ndia – onde os l�deres pol�ticos do bloco estar�o reunidos at� o final da semana. O documento informa ainda que os pa�ses do Brics criam modelos para a coopera��o internacional. A previs�o � que a presidenta Dilma Rousseff chegue amanh� a Nova Delhi.

Apesar de os pa�ses desenvolvidos serem os principais respons�veis por um volume maior em termos de coopera��o internacional, o estudo informa que a abrang�ncia dos esfor�os do Brics em termos de ajuda externa t�m acompanhado o r�pido crescimento de suas economias.

O documento informa tamb�m que o Brics inova ao usar recursos para melhorar a situa��o de sa�de nos pa�ses mais pobres do mundo. Como exemplo, o documento cita a decis�o do governo do Brasil – que foi um dos pioneiros nos tratamentos de HIV/aids – de apoiar a constru��o em Mo�ambique, de uma f�brica de drogas antirretrovirais.

O relat�rio estima que os gastos do Brasil com ajuda externa tenham ficado entre US$ 400 milh�es e US$ 1,2 bilh�o em 2010 (j� que o pa�s n�o divulga n�meros anuais). A R�ssia teria desembolsado cerca de US$ 500 milh�es no mesmo ano, enquanto a �ndia teria gasto US$ 680 milh�es, a China, US$ 3,9 bilh�es, e a �frica do Sul, US$ 150 milh�es.

De acordo com o texto, os fabricantes de vacinas e medicamentos gen�ricos da �ndia tamb�m tiveram papel fundamental na redu��o dos pre�os que os pa�ses mais pobres pagam por esses produtos. Por�m, o texto reconhece que o Brics ainda enfrenta seus pr�prios desafios em rela��o a seus sistemas de sa�de.

O documento informa tamb�m que as cinco na��es do Brics tiveram avan�os recentes e implementaram programas inovadores na �rea. O Brasil, a R�ssia, �ndia, China e a �frica do Sul tamb�m est�o coordenando esfor�os em setores como agricultura, ci�ncia e tecnologia, al�m de investir em pesquisa e desenvolvimento, o que poderia ter um impacto direto em pa�ses pobres.

Na 4ª C�pula dos Brics, na qual Dilma estar� presente, o primeiro-ministro da �ndia, Manmohan Singh, apresentar� a proposta de cria��o do banco do desenvolvimento do bloco. A ideia � que a institui��o se dedique aos investimentos em projetos de infraestrutura e desenvolvimento em na��es pobres. O processo de cria��o do banco deve ocorrer a longo prazo.

Al�m de Dilma e Singh, participar�o da c�pula os presidentes Dmitri Medvedev (R�ssia), Hu Jintao (China) e Jacob Zuma (�frica do Sul). A presidenta participa das reuni�es na companhia de uma comitiva de ministros e de cerca de 60 empres�rios.

 

 


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