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Estado de Minas

Presidente da Fifa pede mais empenho do Brasil na organiza��o da Copa de 2014


postado em 30/03/2012 20:08

Bras�lia – O presidente da Federa��o Internacional de Futebol (Fifa), Joseph Blatter, cobrou nesta sexta-feira mais a��o do governo brasileiro na organiza��o da Copa do Mundo de 2014.

“Estamos esperando atos [do Brasil] e n�o somente palavras”, disse o su��o, durante entrevista � imprensa ap�s reuni�o do Comit� Executivo da Fifa em Zurique, na Su��a, sede da federa��o.

Blatter disse ainda n�o estar satisfeito com o andamento das obras de infraestrutura para o mundial. “Agora a bola est� no campo [do Brasil]”.

Sobre o mal-estar causado por declara��es do secret�rio-geral da organiza��o, J�r�me Valcke, Blatter declarou que o “caso est� encerrado” e deixou claro que Valcke continua como interlocutor da entidade com o governo brasileiro. “Temos confian�a em nosso secret�rio-geral”.

Diante da demora na vota��o da Lei Geral da Copa e de algumas obras de infraestrutura, Valcke declarou que o Brasil parecia estar mais preocupado em ganhar a competi��o do que em organiz�-la. Disse ainda que o pa�s precisava de “um chute no traseiro”, de acordo com interpreta��o do Minist�rio do Esporte brasileiro. Para Valcke, a frase, traduzida do franc�s, significava apenas que o pa�s precisava de um "empurr�o".

As declara��es irritaram o governo e parlamentares, o que acabou obrigando a um encontro de Blatter com a presidenta Dilma Rousseff, no Pal�cio do Planalto, para acalmar os �nimos. Na ocasi�o, o su��o disse ter confian�a no pa�s para a realiza��o do mundial.

Na �ltima quarta-feira (28), a C�mara dos Deputados aprovou a Lei Geral da Copa, que autoriza a venda e consumo de bebida alco�lica nos est�dios de futebol onde ser�o disputadas partidas da Copa de 2014. No entanto, os deputados deixaram para a Fifa a tarefa de negociar com cinco estados, que pro�bem o consumo de �lcool em est�dios, a libera��o.

O texto da lei geral vai agora para an�lise no Senado. Se os senadores mudarem proposta, o texto ter� de voltar � C�mara para nova vota��o, antes de seguir para a san��o da presidente.


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