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Estado de Minas

Mercadante diz que vai reajustar bolsas de p�s-gradua��o congeladas h� quatro anos

Na avalia��o do ministro, h� uma defasagem que precisa ser corrigida "o mais r�pido poss�vel"


postado em 03/04/2012 17:28 / atualizado em 03/04/2012 18:34

Bras�lia – O ministro da Educa��o, Aloizio Mercadante, disse nesta ter�a-feira que vai reajustar os valores das bolsas de p�s-gradua��o oferecidas pela Coordena��o de Aperfei�oamento de Pessoal de N�vel Superior (Capes). A informa��o foi dada durante entrevista a jornalistas de ve�culos estrangeiros.

Na avalia��o do ministro, h� uma defasagem que precisa ser corrigida "o mais r�pido poss�vel". Ele n�o indicou, entretanto, de quanto ser� o aumento e nem quando o novo valor ser� pago.

Os benef�cios pagos aos bolsistas da Capes n�o s�o reajustados desde 2008. Atualmente, o valor da bolsa de mestrado � R$ 1,2 mil e a de doutorado, R$ 1,8 mil. Desde o ano passado, os estudantes pleiteiam o aumento. Eles chegaram a fazer uma paralisa��o nacional na �ltima semana em defesa do reajuste. A Associa��o Nacional de P�s-Graduandos (ANPG) reivindica corre��o de 40%.

“Esse aumento nem atende o que achamos justo. Mas a gente fez um c�lculo respons�vel com a nossa demanda e com a atual situa��o do governo, levando em conta, inclusive, a infla��o do per�odo”, explicou a presidente da entidade, Elisangela Lizardo.

Ela aponta que as bolsas pagas por outras ag�ncias estaduais de apoio � pesquisa foram reajustadas recentemente e est�o em patamar superior ao da Capes. Atualmente, o �rg�o de fomento � p�s-gradua��o atende a 71 mil bolsistas.

Repercuss�o

Recentemente o em.com retratou o assunto e exp�s as dificuldades vivenciadas pelos bolsistas. Ap�s a reportagem, mestrandos e doutorandos de todo o pa�s resolveram cruzar os bra�os durante 24 horas para protestar contra os valores defasados. A suspens�o das atividades acad�micas ocorreu no dia 29 do m�s passado. Em Belo Horizonte, uma manifesta��o no campus da UFMG na Pampulha marcou a data. Munidos com apitos, narizes de palha�o e muitas faixas os pesquisadores ocuparam as principais vias do campus e caminharam de pr�dio em pr�dio.

Com Ag�ncia Brasil


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