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Estado de Minas

Projetos populares avan�am na C�mara de BH

L�o Burgu�s (PSDB), nomeou nessa ter�a-feira o vereador Alberto Rodrigues (PV) para participar da Comiss�o do Voto Secreto


postado em 11/04/2012 06:00 / atualizado em 11/04/2012 07:09

O primeiro cap�tulo da novela envolvendo o fim do voto secreto e o 14º e 15º sal�rios na C�mara Municipal de Belo Horizonte, ao que tudo indica, acabou. O presidente da Casa, L�o Burgu�s (PSDB), nomeou nessa ter�a-feira o vereador Alberto Rodrigues (PV) para participar da Comiss�o do Voto Secreto. Ele vai entrar no lugar da colega Elaine Matozinhos (PTB), que renunciou � participa��o alegando compromissos eleitorais.

Com a paternidade do projeto de lei que p�e fim aos 15 sal�rios no Executivo e no Legislativo dada � Mesa Diretora pela procuradoria da Casa, o outro “pai”, vereador Paulinho Motorista (PSL), acabou aceitando abrir m�o do “filho”, mas n�o sem antes de fazer um longo discurso na tribuna. Ele usou passagens b�blicas como argumentos de sua absten��o. O pr�ximo passo agora � aprovar as duas propostas, de apelo popular mas contr�rias aos interesses dos vereadores.

Enquanto isso, os parlamentares que n�o est�o ganhando palanque com esses projetos reivindicam agilidade nas vota��es e lugar na pauta. Nessa ter�a, os vereadores Bruno Miranda (PDT) e Daniel Nepomuceno (PSB), reuniram com o presidente para pedir que suas propostas sejam colocadas em vota��o. O socialista quer ganhar m�dia com o projeto que institui a Virada Cultural em Belo Horizonte e o pedetista quer emplacar o texto que prev� as marca��es de consultas m�dicas na internet.

Na reuni�o, os parlamentares conversaram tamb�m sobre as possibilidades de novas regras para o uso da verba indenizat�ria. Uma das sugest�es que est�o sendo colocadas em discuss�o � de que os itens sejam licitados.

Enquanto a sala da Presid�ncia estava repleta de pol�ticos, faltou qu�rum no plen�rio para as vota��es. Um dos motivos do esvaziamento foi a audi�ncia p�blica da Comiss�o de Or�amento e Finan�as sobre a situa��o dos educadores infantis. Os pol�ticos acabaram usando a audi�ncia como palanque, aproveitando que a Casa estava cheia.


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