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Estado de Minas

Brizola Neto admite diverg�ncias sobre sua indica��o


postado em 03/05/2012 15:21

O novo ministro do Trabalho, Brizola Neto, admitiu nesta quinta-feira que ainda h� diverg�ncias internas no seu partido, o PDT, para a aceita��o do seu nome para comandar a pasta. Embora a presidente Dilma Rousseff tenha demorado a anunciar o nome de Brizola Neto, na expectativa de um acordo na seara do PDT, a escolha n�o foi vista com bons olhos pela bancada na C�mara.

"Ainda existem pequenas diferen�as desse processo todo, que ainda precisam ser equacionadas. Mas a verdade � que o partido hoje, em sua grande maioria, quase totalidade, est� convencido do seu papel, do seu posicionamento no campo pol�tico nacional. Isso � muito maior do que pequenas diverg�ncias", afirmou o ministro a jornalistas, ap�s cerim�nia de posse no Pal�cio do Planalto.

"O que tem que conduzir um partido n�o s�o prefer�ncias pessoais. O que conduz um partido � justamente os seus compromissos p�blicos, o seu programa partid�rio. E para n�s � muito claro, e para a quase totalidade do PDT, � muito claro o seu papel em rela��o ao compromisso program�tico do que � o trabalhismo brasileiro."

Brizola Neto disse que, por enquanto, n�o h� "nenhuma defini��o" quanto aos cargos do Minist�rio e que o importante � "cumprir o processo de transi��o".

Ao contr�rio do ministro da Secretaria Geral da Presid�ncia, Gilberto Carvalho, Brizola Neto disse que � poss�vel que saia ainda nesta quinta-feira a defini��o da redu��o do Imposto de Renda cobrado sobre a participa��o nos lucros e resultados (PLR) que os trabalhadores recebem. "Inclusive, qual o valor que ia ser cobrado, a al�quota do IR que ia ser cobrada desses valores acima de R$ 6 mil", disse o ministro.

Sobre a sucess�o de den�ncias envolvendo a pasta, Brizola Neto disse que nenhuma das den�ncias atingiam o ex-ministro Carlos Lupi - presidente nacional do PDT que foi ejetado do cargo em dezembro passado - e at� agora nada foi provado. "Vamos continuar todo processo de apura��o e todas as den�ncias continuar�o a ser investigadas e apuradas", afirmou o novo ministro.


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