(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Defesa dos r�us do caso Celso Daniel abandona o j�ri


postado em 10/05/2012 12:56 / atualizado em 10/05/2012 12:57

Airton Jacob, advogado do r�u Itamar Messias dos Santos Filho, acusado de participar do assassinato do ex-prefeito de Santo Andr�, Celso Daniel, em 2002, abandonou o j�ri ap�s ser negado o pedido para que ele e seu cliente se retirassem do julgamento.

Jacob afirmou que o tempo destinado a sua argumenta��o n�o garante a “plenitude da defesa”. Pela lei, a defesa tem 2h30 para se pronunciar. Como s�o cinco r�us em um �nico processo, o per�odo foi dividido e cada um teria 30 minutos.

Com a solicita��o indeferida pelo juiz Antonio Augusto Galv�o de Fran�a Hristov, Jacob abandonou o j�ri. Pela lei, o r�u n�o pode ser julgado sem o seu advogado de defesa. Ficou estabelecido que Itamar ser� julgado no dia 16 de agosto.

“Quanto h� pluralidade de r�us, � dada � defesa 2h30 para que ela seja exercida. Ent�o, com cinco r�us, esse tempo fracionado � de 30 minutos. A Constitui��o determina a plenitude da defesa e por essa raz�o resolvi abandonar a tribuna. Requeri ao juiz que ele deferisse o desmembramento do processo. Ele entendeu por bem indeferir”, disse Jacob.

Recurso repetido

Os advogados de Elcyd Oliveira Brito, outro dos r�us, usaram do mesmo recurso e deixaram a tribuna. Ana L�cia dos Santos e Adriano Lopes consideraram invi�vel o curto per�odo de 30 minutos para compor a defesa e tamb�m citaram a extens�o do processo - 36 volumes.

Os representantes pediram o desmembramento do processo para que seu cliente seja julgado de forma isolada, em mar�o do ano que vem. Caso o pedido seja recusado, Elcyd tamb�m ser� julgado no dia 16 de agosto. “Abandonamos o plen�rio em raz�o da ampla defesa contradit�ria. N�o tinha como defender um r�u num curto espa�o de tempo para um volume grande de processo", reiterou Ana L�cia.

Adriano, por sua vez, afirmou que “existe um habeas corpus pedindo o desmembramento do processo” a ser julgado. Ele tamb�m negou que o cliente dele tenha participado do crime e as suspeitas do Minist�rio P�blico de que o assassinato do prefeito de Santo Andr� foi encomendado.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)