Investigado como o contator da organiza��o do contraventor Carlinhos Cachoeira, Lenine Ara�jo de Souza afirmou, durante reuni�o da Comiss�o Parlamentar Mista de Inqu�rito (CPMI), que n�o � s�cio nem se considera “bra�o direito” de Cachoeira. “Me sinto injusti�ado com isso”, completa. Ele se porntificou a contribuir com os trabalhos da Comiss�o, ao inv�s de garantir o direito constitucional de ficar calado. No entanto, com a autoriza��o da presid�ncia da Comiss�o, Lenine falar� cinco dias ap�s a oitiva no Juizado Federal, em Goi�nia, que ser� realizada nesta quinta-feira. Lenine antecipou, nesta manh�,
Lenine contou ter ficado isolado no pres�dio de seguran�a m�xima sem visitas, bando se sol ou acesso a livros e revistas. “Eu n�o estava dormindo, n�o estava me alimentando. Mandei requerimentos para o psic�logo e depois de tr�s ele me atendeu. Falou que eu n�o tinha perfil par a estar naquele pres�dio”, defendeu-se.