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Estado de Minas

Blindagem de S�rgio Cabral enfrenta resist�ncias na CPMI


postado em 30/05/2012 20:49

A blindagem do governador do Rio de Janeiro, S�rgio Cabral (PMDB), na CPI do Cachoeira enfrenta resist�ncias internas de deputados que n�o querem arcar com o desgaste pol�tico da opera��o. O deputado Artur Maia (PMDB-BA) enviou of�cio ao l�der do partido na C�mara, Henrique Eduardo Alves (RN), cobrando explica��es e a confirma��o da exist�ncia da opera��o que j� produziu os primeiros resultados, evitando a convoca��o de Cabral.

Maia foi o �nico que se manifestou, lembrando ao l�der ter tomado conhecimento da blindagem pela imprensa e concluindo que, "como o partido n�o se re�ne, fica dif�cil entender como as coisas funcionam". Ele disse que precisa saber o que de fato o partido pretende porque tem sido cobrado por eleitores seus, na Bahia, a dar explica��es sobre o epis�dio. Para o peemedebista, a obriga��o do l�der � chamar a bancada e tomar uma posi��o clara.

A c�pula do PMDB n�o se preocupou em colocar uma tropa de choque em defesa de Cabral na CPI, mas foi uma quest�o estrat�gica e n�o de abandono do governador fluminense. Um dirigente do partido explica que a inten��o foi jogar sobre o PT a responsabilidade de n�o complicar a vida de Cabral, uma vez que a CPI tinha sido uma "inven��o" do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, que � amigo pessoal do governador peemedebista.

Henrique Eduardo n�o polemizou com Maia. Disse apenas que n�o tinha como convocar a bancada para discutir pol�micas lan�adas a toda hora pela imprensa, a menos que mantivesse uma convoca��o permanente, 24 horas no ar. Maia respondeu com ironia. "Manter uma bancada convocada 24 horas n�o � preciso. A mim bastaria que ele reunisse os liderados por uma hora a cada 24 dias", disse o parlamentar, destacando que a �ltima reuni�o da qual se recorda deve ter ocorrido h� cerca de cinco meses.


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