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Estado de Minas

CGU apura novo esquema no Banco do Nordeste


postado em 09/06/2012 11:47

�s v�speras do julgamento do mensal�o, a Controladoria-Geral da Uni�o (CGU) descobriu novo esquema de desvio de recursos no Banco do Nordeste (BNB), entre o fim de 2009 e o in�cio de 2011. A auditoria, feita pela CGU e pelo banco, detectou fraudes de R$ 100 milh�es na libera��o de cr�dito para investimentos e compra de carros e m�quinas. Segundo a revista �poca, os recursos foram creditados para empres�rios ligados ao PT do Cear�. A suspeita � de que dez militantes estejam envolvidos.

Conforme a auditoria, a empresa dos cunhados do atual chefe de gabinete do BNB, Rob�rio Gress do Vale, recebeu R$ 12 milh�es. Ele foi o quarto maior doador, pessoa f�sica, da campanha de 2010 do atual deputado Jos� Guimar�es (PT-CE), irm�o do ex-presidente do PT Jos� Geno�no.

Guimar�es foi seu maior doador, como pessoa f�sica. Em seguida, v�m Jos� Alencar Sydri�o J�nior, diretor do BNB e filiado ao PT, e o tamb�m petista Roberto Smith, ex-presidente do banco. O atual presidente, Jurandir Vieira Santiago, foi o 11.º.

Em julho de 2005, auge do esc�ndalo do mensal�o, um assessor do ent�o deputado estadual Jos� Guimar�es foi detido em S�o Paulo com US$ 100 mil em esp�cie, dentro da cueca. Na ocasi�o, as investiga��es apontaram que o dinheiro era propina recebida pelo ent�o chefe de gabinete do BNB e ex-dirigente do PT Kennedy Moura.

O promotor do caso, Ricardo Rocha, afirmou que v� grandes ind�cios de esquema de caixa 2 para campanhas eleitorais.

Em entrevista ao Estado, Guimar�es nega tr�fico de influ�ncia no BNB e se diz revoltado com o envolvimento de seu nome com o suposto desvio. Rob�rio Gress do Vale, chefe de gabinete do presidente do BNB, Jurandir Satiago, diz que n�o passam por ele processos de concess�o de cr�dito e que n�o tem nenhum envolvimento no caso.

Em nota divulgada ontem, o BNB diz colaborar com a CGU na apura��o e ressalta que, entre 2010 e 2011, o banco contratou "5 8 milh�es de opera��es de cr�dito, sendo que as irregularidades envolveram opera��es contratadas por 24 clientes". As informa��es s�o do jornal O Estado de S. Paulo


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