O ex-presidente da Rep�blica Fernando Henrique Cardoso (PSDB) pregou nesta ter�a-feira um julgamento objetivo e sem press�es do mensal�o no Supremo Tribunal Federal (STF). "O que � preciso � que o tribunal julgue (o mensal�o) e que seja um julgamento objetivo. Pressionar o tribunal n�o parece o melhor caminho, nem de um lado e nem do outro", disse o tucano, referindo-se �s press�es que vem sendo registradas em torno do assunto.
Ap�s participar do 12º Congresso Internacional do Varejo, Brasil Shop, hoje na Capital, FHC disse que � preciso respeitar os tribunais para preservar a democracia. "Ou respeitamos os tribunais ou n�o temos democracia", frisou.
Ao comentar o recente epis�dio envolvendo o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva e o ministro do STF Gilmar Mendes, o tucano evitou entrar na pol�mica, destacando apenas que se a conversa realmente ocorreu da maneira como a imprensa divulgou, pode ser configurada como uma tentativa de press�o. Mas, fez quest�o de destacar: "N�o sei realmente o que aconteceu."
O ex-presidente da Rep�blica tamb�m comentou a declara��o de Lula ao Programa do Ratinho, em que o petista disse que estaria disposto a disputar a sucess�o presidencial de 2014, caso a atual presidente Dilma Rousseff abrisse m�o da candidatura, de forma a evitar que os tucanos retomem o Pal�cio do Planalto. "Quem tem que ficar preocupado n�o s�o os tucanos, � a presidente Dilma, � ela quem tem de se preocupar com a disposi��o de Lula", brincou. Para ele, a entrevista est� dentro do "estilo agressivo de discursar" de Lula, o qual n�o se pode "levar ao p� da letra". "Essa � uma basofia do Lula, � do estilo dele."
Campanha
Fernando Henrique descartou hoje uma participa��o ativa na campanha do tucano Jos� Serra � Prefeitura de S�o Paulo. Diferentemente do ex-presidente petista, FHC disse que apesar de ter um candidato - Jos� Serra - se manter� longe dos palanques. "Tenho partido, tenho candidato, vou votar no Serra, mas n�o vou fazer campanha porque acho que n�o � o meu papel", justificou.
O ex-presidente avaliou como um erro as cr�ticas do pr�-candidato petista Fernando Haddad � gest�o de seu governo na Educa��o e disse que a pr�tica de denegrir as gest�es anteriores n�o � o melhor caminho. "Cada um cresce em fun��o do que o outro fez. Se n�o fosse o Paulo Renato ter renovado a educa��o brasileira, n�o seria poss�vel avan�ar, a gente n�o avan�a sobre o vazio, avan�a sobre o que os outros constru�ram. � chato cuspir no prato em que voc� vai ter que comer", concluiu.
Ap�s participar do 12º Congresso Internacional do Varejo, Brasil Shop, hoje na Capital, FHC disse que � preciso respeitar os tribunais para preservar a democracia. "Ou respeitamos os tribunais ou n�o temos democracia", frisou.
Ao comentar o recente epis�dio envolvendo o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva e o ministro do STF Gilmar Mendes, o tucano evitou entrar na pol�mica, destacando apenas que se a conversa realmente ocorreu da maneira como a imprensa divulgou, pode ser configurada como uma tentativa de press�o. Mas, fez quest�o de destacar: "N�o sei realmente o que aconteceu."
O ex-presidente da Rep�blica tamb�m comentou a declara��o de Lula ao Programa do Ratinho, em que o petista disse que estaria disposto a disputar a sucess�o presidencial de 2014, caso a atual presidente Dilma Rousseff abrisse m�o da candidatura, de forma a evitar que os tucanos retomem o Pal�cio do Planalto. "Quem tem que ficar preocupado n�o s�o os tucanos, � a presidente Dilma, � ela quem tem de se preocupar com a disposi��o de Lula", brincou. Para ele, a entrevista est� dentro do "estilo agressivo de discursar" de Lula, o qual n�o se pode "levar ao p� da letra". "Essa � uma basofia do Lula, � do estilo dele."
Campanha
Fernando Henrique descartou hoje uma participa��o ativa na campanha do tucano Jos� Serra � Prefeitura de S�o Paulo. Diferentemente do ex-presidente petista, FHC disse que apesar de ter um candidato - Jos� Serra - se manter� longe dos palanques. "Tenho partido, tenho candidato, vou votar no Serra, mas n�o vou fazer campanha porque acho que n�o � o meu papel", justificou.
O ex-presidente avaliou como um erro as cr�ticas do pr�-candidato petista Fernando Haddad � gest�o de seu governo na Educa��o e disse que a pr�tica de denegrir as gest�es anteriores n�o � o melhor caminho. "Cada um cresce em fun��o do que o outro fez. Se n�o fosse o Paulo Renato ter renovado a educa��o brasileira, n�o seria poss�vel avan�ar, a gente n�o avan�a sobre o vazio, avan�a sobre o que os outros constru�ram. � chato cuspir no prato em que voc� vai ter que comer", concluiu.