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Estado de Minas

Kassab passa a ser investigado no caso Aref


postado em 14/07/2012 10:36

O Minist�rio P�blico Estadual (MPE) decidiu investigar oficialmente o prefeito Gilberto Kassab (PSD) no caso dos supostos pagamentos de propina a agentes municipais, como o ex-diretor do Departamento de Aprova��o de Edifica��es (Aprov) Hussain Aref Saab. Ap�s ouvir sete testemunhas e acumular documentos, notas fiscais e outras provas, o MPE transferiu na sexta-feira o processo para o setor respons�vel pela investiga��o de crimes de prefeitos.

A assessoria de Kassab afirmou que n�o h� nenhum ind�cio que justifique o pedido de apura��o contra ele e ressaltou que � "uma irresponsabilidade criminal a mais hipot�tica alus�o ao seu nome". A Prefeitura diz ainda que a investiga��o sobre as irregularidades apontada no Aprov foi determinada pelo pr�prio prefeito, com base em den�ncias an�nimas.

A investiga��o antes estava a cargo do Grupo de Atua��o Especial de Repress�o ao Crime Organizado (Gaeco), que encaminhou o caso para a C�mara Especializada em Crimes Praticados por Prefeitos, um setor espec�fico dentro do Minist�rio P�blico que atua na investiga��o dos chefes dos Executivos municipais. O promotor Yuri Castiglione, do Gaeco, sugeriu � C�mara que tome de novo depoimentos de duas testemunhas que citaram o nome de Kassab durante as investiga��es. Esse grupo � subordinado diretamente ao procurador-geral de Justi�a, M�rcio Elias Rosa, e chefiado pela procuradora M�rcia Montenegro. Ela j� investiga Kassab no caso da inspe��o veicular, no qual s�o apuradas supostas fraudes no contrato com a Controlar. Ambos negam as acusa��es.

A men��o n�o traz provas ou documentos que comprovem a participa��o do prefeito. Segundo a pr�pria testemunha, a opini�o de Chapela tinha base apenas nos altos valores que seriam destinados a Aref - o relato diz que ao menos R$ 4 milh�es teriam sido pagos em subornos pelo P�tio Higien�polis. Aref e o shopping negam.

Chapela � o propriet�rio da Seron Engenharia, empresa que era subcontratada pela BGE para lidar com regulariza��es urban�sticas. Segundo ex-funcion�rias da BGE, essa era uma das empresas que emitiam notas frias para encobrir o pagamento das propinas. Ele n�o foi localizado pela reportagem. As informa��es s�o do jornal O Estado de S. Paulo.


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