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Estado de Minas

�nico defensor p�blico do julgamento do mensal�o alega cerceamento de defesa


postado em 10/08/2012 17:03 / atualizado em 10/08/2012 17:08

(foto: Nelson Jr/ SCO/STF )
(foto: Nelson Jr/ SCO/STF )

Come�ou a ser ouvido no plen�rio do Supremo Tribunal Federal, por volta das 15h30 desta sexta-feira (10/8), Haman C�rdoba, defensor do r�u do mensal�o Carlos Alberto Quaglia, dono da empresa Natimar. Ele � acusado de usar a empresa para lavar dinheiro il�cito do esquema para o PP.

Logo no in�cio da sua sustenta��o, C�rdoba afirmou que acredita em um resultado absolutamente isento do STF e que “assim Carlos Alberto Quaglia ter� um julgamento justo”. Pela primeira vez no julgamento do mensal�o, um defensor publico faz a sustenta��o de um dos r�us.

Durante a sustenta��o, C�rdova alegou que houve cerceamento da defesa do seu cliente Carlos Alberto Quaglia. Al�m disso, assim como o advogado anterior, Guilherme Alfredo de Moraes Nostre, a defesa afirmou que Quaglia “sequer conhecia qualquer um dos pol�ticos”.

No in�cio, os ministros interromperam a sustenta��o para perguntar quando Quaglia trocou de advogado e houve uma conversa sobre o assunto. Mais uma vez, foi defendido o desmembramento do processo.

Durante sua defesa, C�rdoba lembrou que, em depoimento, Marcos Val�rio afirmou que n�o conhecia Quaglia, assim como os demais parlamentares que receberam o dinheiro. "Defender um inocente muitas vezes � mais dif�cil do que defender um culpado".


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