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Estado de Minas

Acordo do Imposto de Renda de senadores � individual, diz Sarney


postado em 10/08/2012 17:02

O presidente do Senado, Jos� Sarney (PMDB-AP), reiterou nesta sexta-feira que caber� a cada um dos senadores atender � notifica��o da Receita Federal para que paguem o imposto devido pelo recebimento do 14º e 15º sal�rios. Os atuais e ex-senadores ter�o de recolher o equivalente ao valor do sal�rio extra, de R$ 26,7 mil atualmente nos �ltimos cinco anos, de 2007 a 2011. Os que foram eleitos em 2010, est�o sendo cobrados pelo exerc�cio de 2011. Sarney disse que o assunto saiu do "�mbito" do Senado para ser um problema pessoal de cada contribuinte. "Cada senador notificado tem de seguir a tramita��o que os processos tribut�rios exigem, tem de ir � Receita, explicar que o valor n�o foi descontado pelo Senado, tem de fazer a defesa pessoal", afirmou, repetindo o procedimento que ele mesmo disse j� ter feito.

O senador disse que o Senado considerou como ajuda de custo, e n�o remunera��o, o total de R$ 53,4 mil recebido anualmente pelos parlamentares, baseado num decreto legislativo editado h� 8 anos. E ao contr�rio da declara��o que deu anteriormente, de que a administra��o do Senado falhou, Sarney entende, agora, que o erro se deve � interpreta��o desse decreto.

O pagamento s� agora percebido pela Receita Federal � feito a deputados e senadores desde a d�cada de 1940, como aux�lio � mudan�a dos parlamentares de seus Estados para o Distrito Federal. Os senadores questionam por que a Receita n�o atuou antes, ou mesmo por que n�o fez a cobran�a no mesmo per�odo em que "percebeu" o n�o recolhimento dos sal�rios extras dos deputados. A diretora-geral do Senado, Doris Peixoto, esteve na Delegacia da Receita Federal em Bras�lia para tratar do assunto, mas a conversa n�o foi divulgada pela Casa.

No primeiro semestre, o Senado aprovou um projeto extinguindo o 14º e o 15º sal�rios, mas o pagamento continua sendo feito at� que a C�mara dos Deputados vote e aprove a proposta.

Sarney reconheceu que o pagamento extra, para cobrir as despesas de deslocamento, hoje, n�o tem mais sentido. "Era uma ajuda de custo quando as f�rias eram de quatro meses e o transporte era dif�cil, muita vezes de navio", alegou. Ele disse que ainda n�o fez "os c�lculos" para saber se pagar� o valor devido integralmente ou parcelado.


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