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Estado de Minas

Ex-diretor da Dersa promete falar � CPI do Cachoeira


postado em 20/08/2012 09:55

Convocado a depor na CPI do Cachoeira no dia 29, o ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, afirmou que n�o vai pedir habeas corpus � Justi�a e que est� disposto a responder �s perguntas dos parlamentares. O engenheiro deixou a estatal paulista em abril de 2010 e, na campanha presidencial daquele ano, foi citado pela ent�o candidata do PT Dilma Rousseff em debate com o tucano Jos� Serra.

“Vou falar tudo o que eu desejo falar desde 2010 para c�”, afirmou Vieira de Souza ao Estado, ao ser questionado se apenas responderia �s perguntas dos parlamentares ou se levaria informa��es � CPI. O ex-diretor da Dersa disse que responder� “a qualquer pergunta dos parlamentares, de tudo o que for do meu conhecimento”.

Vieira de Souza tornou-se personagem da elei��o de 2010 ao surgirem suspeitas de que teria desviado doa��es recebidas pelo PSDB - ele nega. Naquela campanha, Dilma afirmou em debate na TV que o engenheiro “fugiu com R$ 4 milh�es” que seriam usados na campanha de Serra. Vieira de Souza assumiu a Diretoria de Engenharia da Dersa durante a gest�o do tucano no governo do Estado.

O ex-dirigente indicou que ficar� na defensiva em rela��o a acusa��es feitas pelo ex-diretor do Dnit Luiz Antonio Pagot. Um dos “faxinados” do Minist�rio dos Transportes em 2011 ap�s suspeitas de corrup��o no setor, Pagot disse � revista Isto� ter ouvido de um procurador de uma empreiteira que dinheiro de obras do Rodoanel teria sido desviado para uso em campanha eleitoral. Na ocasi�o, Serra classificou se tratar de “cal�nia pr�-eleitoral aloprada”. � revista �poca, Pagot disse que o tesoureiro de campanha do PT em 2010, Jos� de Fillipi J�nior, pediu ajuda para obter doa��es.

“Pelo que conhe�o da personalidade do Pagot, ele vai falar (sobre os esquemas de arrecada��o)”, avaliou Vieira de Souza, que vai � CPI um dia depois do ex-diretor do Dnit. O engenheiro afirma que sua estrat�gia independe do depoimento de Pagot. “A minha posi��o eu j� tenho. Qualquer pessoa que falar de mim e n�o provar, eu processo”, afirmou. “Tem 18 processos que movo, e nenhum contra mim.


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