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Estado de Minas

Campanha de Serra critica proposta de bilhete de Haddad


postado em 24/08/2012 09:26


O julgamento do mensal�o, processo que investiga suposta compra de apoio parlamentar durante o governo do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva (PT), entrou nesta sexta-feira, ao menos indiretamente, na campanha para a Prefeitura de S�o Paulo. No hor�rio eleitoral gratuito veiculado no r�dio entre 7h e 7h30, o programa do candidato do PSDB � sucess�o de Gilberto Kassab (PSD), Jos� Serra, chamou de "bilhete mensaleiro" a proposta do candidato petista, Fernando Haddad, de criar um bilhete �nico mensal para os paulistanos que usam transporte p�blico. Al�m disso, a propaganda tucana enfatizou o fato de a proposta ainda n�o incluir a integra��o com trem e metr�, geridos pelo governo do Estado, comandado pelo tucano Geraldo Alckmin.

"Tem de ficar esperto, esse cara � o mesmo que criou a taxa do lixo", afirmou o narrador do programa de Serra, sem citar o nome de Haddad, em refer�ncia ao imposto criado pela prefeita petista Marta Suplicy (2001-2004) - gest�o da qual Haddad participou - e extinto na administra��o Serra (2005-2006).

O PSDB repetiu a f�rmula do programa, com apresentadores que dialogam com bonecos. Foram mencionadas obras de Serra e Kassab na Prefeitura da Capital. O jingle da campanha de Serra, inspirado no hit "Eu quero Tchu, eu quero tcha", que virou "Eu quero Serra, eu quero j�", apareceu com o refr�o original.

A campanha do petista Fernando Haddad tamb�m manteve o formato jornal�stico, batizado pela campanha de "R�dio 13", em refer�ncia ao n�mero do partido. Nela, o ex-presidente Lula tomou a dianteira e dois narradores ficaram em segundo plano. Lula enumerou realiza��es de Haddad no Minist�rio da Educa��o e pediu para o candidato explicar o funcionamento do bilhete �nico mensal. Haddad afirmou que pretende "sentar com o governador" e discutir a integra��o do bilhete com trem e metr�.

O programa enfatizou o nome de Marta Suplicy, tentando veicular Haddad � ex-prefeita, que ainda n�o participa da campanha ao lado do correligion�rio pelo qual foi preterida na corrida pela administra��o da capital paulista.

Gabriel Chalita, do PMDB, citou novamente a boa interlocu��o tanto com o governador Geraldo Alckmin, de quem foi secret�rio, quanto com a presidente Dilma Rousseff. "Sou do partido que d� sustenta��o a Dilma", afirmou.

Celso Russomanno (PRB) voltou a agradecer ao "carinho" dos eleitores. Seu programa apoiou-se em um narrador que comentou o jingle da campanha, dizendo que Russomanno � "gente como a gente", e teve uma breve inser��o do candidato.

Soninha Francine (PPS) contou a hist�ria de T�nia, uma moradora de S�o Paulo que sofre com os problemas da cidade. O candidato Paulinho da For�a, do PDT, mencionou suas propostas de elei��o direta para os subprefeitos e de levar dois milh�es de empregos para a periferia com incentivo fiscal. Carlos Giannazi, do PSOL, tratou do tema da educa��o.

Eymael, do PSDC, disse que a cidade precisa de um prefeito com "autoridade de chefe de Estado". Os candidatos do PSTU (Ana Luiza), PCO (Ana� Caproni), PPL (Miguel Manso) e PRTB (Levy Fidelix) repetiram os programas veiculados na quarta-feira.

Ana� Caproni criticou os "capitalistas" que dominam a cidade, Ana Luiza abordou os problemas de transporte, Levy Fidelix afirmou que suas ideias foram copiadas pelos advers�rios e Miguel Manso (PPL) citou seu partido, rec�m-criado, como novidade.


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