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Estado de Minas

Depoimento na CPI do Cachoeira frustra governistas

Ex-diretor da estatal paulista Dersa foi ouvido pelos parlamentares


postado em 30/08/2012 06:00 / atualizado em 30/08/2012 06:45

A bomba armada pelos governistas na CPI do Cachoeira a partir do depoimento prestado nessa quarta-feira pelo engenheiro Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da estatal paulista Dersa, n�o explodiu. Contrariando as expectativas, o engenheiro n�o atacou o candidato tucano � Prefeitura de S�o Paulo, Jos� Serra (PSDB). O ex-diretor da empresa p�blica respons�vel pelas obras rodovi�rias do governo de S�o Paulo negou de maneira contundente – e at� bem-humorada – ter participado de qualquer esquema de arrecada��o para a campanha presidencial de Serra em 2010.

No in�cio do depoimento, perguntado sobre como gostaria de ser chamado, Paulo Vieira de Souza respondeu que Paulo Preto � um apelido pejorativo que inventaram para um personagem que n�o existe. “Eu n�o sei quem � Paulo Preto.”

O depoente informou que move 16 processos criminais por danos morais contra pessoas f�sicas e ve�culos de imprensa que o acusaram de ter sumido com R$ 4 milh�es, dinheiro que teria sido arrecadado para o PSDB. A informa��o, inclusive, foi usada pela presidente Dilma Rousseff no debate eleitoral com Serra. “J� trouxe meu sigilo banc�rio. N�o tenho medo de absolutamente nada. Eu queria saber quem � o meu inimigo. Eu n�o consigo saber”, desabafou.


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