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Estado de Minas

Mulher tenta invadir pal�cio e diz que � "esposo" de Dilma


postado em 12/09/2012 07:44

O Pal�cio do Planalto recebeu nessa ter�a-feira uma visita que n�o estava na agenda. Aos gritos, Edimeire Celestino da Silva, de 29 anos, tentou invadir a sede do Executivo pela rampa do Pal�cio do Planalto, dizendo que era o “esposo da presidente Dilma Vana Rousseff”. Ela foi imobilizada por soldados do Batalh�o da Guarda Presidencial e levada para o Hospital Regional da Asa Norte.

O incidente ocorreu por volta das 19h. Edimeire subiu calmamente a rampa do Planalto. Ao se aproximar da entrada principal, um soldado do Batalh�o da Guarda Presidencial deu ordem para que ela se afastasse. Diante da negativa, o guarda disparou um tiro de bala de borracha em dire��o ao ch�o. N�o foi o suficiente interromper a caminhada. O soldado, ent�o, disparou um segundo tiro. Foi quando Edimeire se atirou na dire��o do soldado. Os dois trocaram socos e chegaram a rolar pela rampa. Outros seguran�as do Pal�cio intervieram e ajudaram a imobilizar a mulher.

Dominada e com as m�os imobilizadas atr�s do corpo, ela foi levada para a frente do pr�dio, onde ficou deitada no ch�o, de bru�os. Ao ser perguntada sobre quem era, a mulher come�ou a sussurrar at� que, chorando, disse que era “o esposo da presidente Dilma Vana Rousseff”. E repetia: “Vim aqui chamar a Dilma para se casar comigo. Eu sou o esposo dela”.

Edimeire ainda tentou explicar o motivo das l�grimas. “Eu n�o estou chorando porque apanhei, gente. Estou chorando porque estou apaixonado, estou amando!” E esclareceu qual era seu objetivo ali. "Eu queria sequestrar a presidente. Queria levar ela para o meu cativeiro, o meu cora��o, a minha vida”, disse.

Apesar de imobilizada depois da tentativa frustrada de entrar no Pal�cio do Planalto, a mulher fez ainda cr�ticas � seguran�a presidencial. Disse que os guardas foram omissos porque a deixaram se aproximar demais da presidente. “Quero fazer um apelo — j� que voc�s est�o aqui — para voc�s cuidarem da presidente, protegerem ela”, pediu.

Como n�o estava armada, Edimeire n�o chegou a ser presa. Foi logo atendida por um bombeiro e, depois, levada por uma ambul�ncia da corpora��o para o hospital. Segundo a seguran�a do Planalto, Edimeire j� havia sido vista rondando o pal�cio havia dois dias.


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