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Estado de Minas

Governo planeja a��es contra 'epidemia' da lavagem


postado em 23/09/2012 11:14

Com a lavagem de dinheiro no epicentro do julgamento do Mensal�o no Supremo Tribunal Federal, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) vai combinar a��es especiais em empresas consideradas de "risco" para a pr�tica de lavagem com o fortalecimento da gest�o do �rg�o, incluindo a cess�o de novos servidores. A medida quer fortalecer as investiga��es da unidade de intelig�ncia financeira, vinculada ao Minist�rio da Fazenda, e coibir a "epidemia de lavagem" no Pa�s.

In�ditas, as blitze em joalherias, factorings, casas de c�mbio, loterias e outros setores regulados pelo �rg�o devem come�ar ainda neste ano. De acordo com o presidente do Coaf, Ant�nio Gustavo Rodrigues, as visitas in loco v�o garantir o levantamento mais preciso de dados naquelas empresas consideradas expostas ao risco de lavagem. "A medida ser� combinada a outras ferramentas para otimizar o poder de fiscaliza��o do Estado brasileiro. Queremos aumentar essa capacidade", afirmou Rodrigues.

Segundo o presidente do Coaf, a aprova��o da nova lei de lavagem representa um avan�o consider�vel no combate �s chamadas "lavanderias" de dinheiro. Aprovada pelo Congresso em junho deste ano, a nova lei ampliou o rol de setores regulados pelo Coaf e obrigados a comunicar o �rg�o quando forem identificadas movimenta��es suspeitas. Foram inclu�dos, por exemplo, incorporadoras imobili�rias, pessoas f�sicas ou jur�dicas que comercializem bens de luxo ou aquelas que prestarem servi�os de assessoria, consultoria, contadoria ou assist�ncia na gest�o de fundos, na aquisi��o de direitos de atletas ou artistas.

At� o fim deste ano, a unidade de intelig�ncia financeira deve editar instru��es normativas orientando esses novos setores. As normas devem seguir o mesmo trip�, obrigando os empres�rios a conhecerem o cliente, manterem um cadastro completo e o registro das opera��es. No primeiro semestre deste ano, o Coaf recebeu 940,9 mil comunica��es, sendo 10 mil de factorings, 21 mil de casas de c�mbio, entre outros. Por meio do Banco Central, os bancos comunicaram quase 500 mil opera��es em esp�cie.


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