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Estado de Minas

ACM Neto interpela Pelegrino por cal�nia e difama��o


postado em 24/09/2012 19:11

O candidato dos Democratas � Prefeitura de Salvador, ACM Neto, interpelou criminalmente, na tarde desta segunda-feira, seu principal advers�rio na disputa, o petista Nelson Pelegrino. Neto foi pessoalmente ao F�rum Criminal de Sussuarana pedir a abertura da a��o, baseada em um direito de resposta formulado pela coordena��o da campanha do petista para a propaganda eleitoral.

No texto do comunicado, veiculado pela campanha petista em r�dio e TV, � citado que Neto est� sendo processado por afirmar que sua vida e a de seus familiares estava sendo monitorada pelo governo de Luiz In�cio Lula da Silva. Foi a suspeita de que a Ag�ncia Brasileira de Intelig�ncia (Abin) acompanhava os passos de sua fam�lia que levou Neto a dizer, no plen�rio da C�mara, em 2005, que era "capaz de dar uma surra no presidente" se a suspeita fosse comprovada. O v�deo com a fala foi bastante utilizado pela campanha de Pelegrino at� a semana passada, quando a Justi�a proibiu sua exibi��o.

Neto nega que esteja sendo processado e afirma que, por isso, ingressou com a interpela��o criminal, acusando Pelegrino de cal�nia, inj�ria e difama��o. "Recorremos � Justi�a comum porque esses crimes s�o previstos no C�digo Penal e, por isso, n�o posso ir � Justi�a Eleitoral", afirma. "Eu o desafio na Justi�a para mostrar a que processo estou respondendo. Isso � mais uma manipula��o do PT na campanha."

O candidato do DEM, que lidera as pesquisas de inten��es de voto na cidade, tamb�m reclamou do n�vel da propaganda eleitoral e acusou o PT de fazer, em Salvador, "a campanha mais agressiva do Pa�s". "Eu at� esperava uma campanha dura, mas n�o nesse n�vel, de precisar recorrer � Justi�a comum", disse.

Time de Lula - A coliga��o de Pelegrino foi punida pela Justi�a Eleitoral por usar a express�o "time de Lula" - alusiva � integra��o dos governos federal e estadual, ambos administrados pelo PT - no hor�rio eleitoral destinado aos candidatos a vereador.

Na senten�a, a ju�za eleitoral Araci Borges acolheu o argumento da coordena��o de campanha do DEM, autora da a��o, de que o bord�o ajuda na divulga��o da campanha de Pelegrino no tempo destinado aos candidatos proporcionais. Os advogados do PT recorreram.


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