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Estado de Minas

Haddad destaca no r�dio avan�o de seu nome nas pesquisas


postado em 26/09/2012 09:30

O candidato do PT a prefeito de S�o Paulo, Fernando Haddad, explorou o avan�o nas pesquisas de inten��o de votos em sua propaganda no hor�rio eleitoral do r�dio, veiculado entre 7h e 7h30 desta quarta-feira. O programa do petista come�ou com um narrador contando a trajet�ria de Haddad e de Jos� Serra (PSDB) nas pesquisas desde o in�cio da campanha, ressaltando que "Haddad � o candidato que mais cresce no Ibope e Serra o que mais cai".

"Serra largou com 31, caiu para 26, para 20, para 19 e agora tem 17. Haddad tinha s� 3%, subiu para 9, subiu para 16, oscilou para 15 e agora tem 18. Na reta final � Haddad rumo ao segundo turno", disse o narrador, repercutindo o resultado de pesquisa Ibope/TV Globo divulgada na ter�a-feira (25), na qual Serra e Haddad est�o tecnicamente empatados, mas o petista aparece pela primeira vez numericamente � frente do tucano - 18% das inten��es de votos contra 17%.

No programa petista, o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva fez cr�ticas a Serra e ao candidato do PRB, Celso Russomanno, sem citar nomes. "S�o Paulo precisa de algu�m com sangue novo, n�o pode ser algu�m que n�o pode ver uma elei��o que quer disputar e n�o pode ser algu�m que n�o traz nenhuma experi�ncia administrativa para S�o Paulo", disse.

O programa de Serra relacionou as taxas do lixo, luz e asfalto, parte delas criada na administra��o da petista Marta Suplicy (2001-2004), ao candidato Haddad. "Lembra a quantidade de taxas que tinha na �poca da Marta?", indagou um narrador no in�cio do programa. Serra voltou a citar o mensal�o - processo que vem sendo julgado no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre compra de parlamentares no primeiro mandato de Lula - ao responder pergunta do narrador se ainda � poss�vel acreditar em pol�ticos. "Eu vou te dizer uma coisa: h� pol�ticos e pol�ticos e nem todo mundo � igual. O mensal�o � o exemplo sobre como n�o deve se fazer pol�tica", afirmou o tucano.

Gabriel Chalita, do PMDB, associou o candidato Russomanno � Igreja Universal do Reino de Deus. "Me preocupa muito que PT e PSDB estejam brigando mais uma vez, enquanto a cidade corre um s�rio risco de cair em m�os erradas, de ser governada por uma pessoa que usa o sofrimento do povo mas n�o mostra nenhuma sa�da para resolver esse sofrimento. Os dirigentes do partido do Russomanno s�o da Igreja Universal. Ser� que � uma boa misturar religi�o com pol�tica?", indagou Chalita. "Todas as vezes que o cansa�o com os pol�ticos falou mais alto que a raz�o, S�o Paulo acabou escolhendo prefeitos muito piores do que os pol�ticos que a cidade rejeitava. Foi assim com o (ex-prefeito Celso) Pitta, foi assim com o (atual prefeito Gilberto) Kassab."

J� Russomanno prop�s suspender a cobran�a de taxa para realiza��o de inspe��o veicular obrigat�ria. "Vamos rever isso", disse. Ele explicou ainda sua proposta de criar uma tarifa proporcional nos �nibus de S�o Paulo, que vem sendo atacada pelo candidato petista, Fernando Haddad. "A mais cara ser� tr�s reais quem anda mais paga mais; quem anda menos, paga menos", argumentou.

Soninha Francine (PPS) pregou a constru��o de mais corredores de �nibus, Paulinho da For�a (PDT) repetiu sua proposta de descentralizar a cidade com incentivo fiscal para a periferia. Carlos Giannazi (PSOL) citou os esc�ndalos do mensal�o, CPI do Cachoeira e supostas m�fias da prefeitura.

Ana� Caproni (PCO) fez cr�ticas aos partidos que figuram na lideran�a da corrida eleitoral - PSDB, PT e PRB. Eymael (PSDC) pregou mais cuidado com os idosos, Levy Fidelix (PRTB) disse que reduzir� o valor das passagens de �nibus, se for eleito, Miguel Manso (PPL) criticou a atual administra��o da cidade e Ana Luiza (PSTU) veiculou uma m�sica pedindo votos.


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