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Estado de Minas

"Estranho", diz Gurgel sobre Justi�a n�o achar Pizzolato


postado em 01/10/2012 13:07

O procurador-geral da Rep�blica, Roberto Gurgel, disse na manh� desta segunda-feira que seria "a pior das frustra��es" e "o pior dos absurdos" se a fuga de um r�u impedisse a execu��o das penas aplicadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento do mensal�o. O procurador afirmou, no entanto, que por enquanto n�o h� restri��o � viagem de qualquer r�u. Gurgel comentou a sa�da do Pa�s do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado por corrup��o passiva, peculato e lavagem de dinheiro, que est� na Europa desde agosto.

Segundo reportagem da revista Veja, a Justi�a n�o consegue encontrar Pizzolato para cit�-lo em outro processo, de crime contra o sistema financeiro. "� estranho, n�o h� d�vida", comentou Gurgel. "Em princ�pio, que eu tenha conhecimento, n�o h� nenhuma restri��o para viajar. � uma quest�o que tem que ser acompanhada. � preciso que, conclu�do o julgamento, se d� toda efetividade � decis�o do STF e inclui evidentemente que os r�us estejam em territ�rio brasileiro. Assunto deve ser visto com cautela porque seria a pior das frustra��es a condena��o pela mais alta corte do Pa�s e n�o ter a efic�cia devida em raz�o de uma fuga", afirmou o procurador-geral, que participou no Rio da posse do novo chefe da Procuradoria Regional da Rep�blica da 2ª Regi�o (PRR2), N�veo de Freitas Filho.

Gurgel lembrou que, embora ainda n�o esteja conclu�do o julgamento, a decis�o do Supremo pela condena��es de v�rios r�us "n�o � suscet�vel de modifica��o" e "� perfeitamente poss�vel a execu��o dessa decis�o, que pressup�e que estejam todos em territ�rio brasileiro".

Na v�spera do in�cio do julgamento dos acusados de corrup��o ativa, o procurador reiterou a convic��o de que "Jos� Dirceu era o grande mentor, o grande l�der daquela organiza��o criminosa". Gurgel disse que a condena��o dos r�us, ao final do julgamento, ser� "um marco" para a mudan�a das pr�ticas pol�ticas no Pa�s. "Esse comportamento na pol�tica d� cadeia, sim. Acredito firmemente que vai ter cadeia, em n�mero bem significativo", afirmou o procurador.


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