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Estado de Minas

Marina diz que n�o descarta concorrer em 2014


postado em 01/10/2012 18:58

A ex-senadora Marina Silva (sem partido) n�o descartou a possibilidade de concorrer novamente � presid�ncia da Rep�blica em 2014, durante entrevista coletiva em Porto Alegre, nesta segunda-feira. Questionada pelos rep�rteres se estaria fora do jogo na pr�xima elei��o, ela deixou todas as possibilidades abertas. "N�o sei se serei candidata novamente", esquivou-se, para, na sequ�ncia, comparar sua situa��o atual com a de quatro anos atr�s. "Se voc�s tivessem me perguntado isso em 2008 eu tamb�m n�o saberia porque eu nunca imaginei que pudesse ser candidata � presid�ncia da Rep�blica". Marina concorreu em 2010 e fez cerca de 20 milh�es de votos.

Ao mesmo tempo, a ex-senadora sustenta que o legado daquela vota��o � maior do que ela e que as pessoas comprometidas com a sustentabilidade podem estar em qualquer partido. "Se em 2014 tiver um excelente nome comprometido com esse legado eu sou a melhor cabo eleitoral; sou melhor para pedir votos para os outros do que para mim".

Na campanha eleitoral deste ano Marina Silva tem percorrido o Pa�s para dar apoio a candidatos ligados ou comprometidos com o movimento transpartid�rio pela sustentabilidade que criou. Nesta segunda-feira a ex-senadora participou de atividades das campanhas de Gisele Uequed (PTN) em Canoas e Ad�o Villaverde (PT) em Porto Alegre. Na quarta-feira estar� apoiando Luiz Eduardo Cheida (PMDB) em Londrina e Rodrigo Loures (PMDB) em S�o Jos� dos Pinhais.

"As estruturas partid�rias que temos n�o d�o conta da complexidade pol�tica que vivemos", afirmou Marina. "� por isso que, neste momento, eu priorizo o movimento", justificou, destacando que as ideias de aprofundamento da democracia e da sustentabilidade podem ser apropriadas por todos.

Ao falar sobre o mensal�o, Marina repetiu o que vem dizendo nos �ltimos dias. "Se tem algu�m que parece inocente e � culpado, que seja punido; se tem algu�m que � inocente e parece culpado, que seja inocentado". Ao mesmo tempo, n�o viu qualquer rela��o entre o per�odo de julgamento do caso e as elei��es. "N�o acredito que a Corte fosse fazer o seu calend�rio preocupada em criar uma situa��o", ressaltou.


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