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Estado de Minas

PMDB do vice-presidente da Rep�blica � o fiel da balan�a no 2� turno em Salvador


postado em 08/10/2012 12:49

O PMDB do vice-presidente da Rep�blica, Michel Temer, transformou-se no principal alvo de Antonio Carlos Magalh�es Neto (DEM) e Nelson Pelegrino (PT), os candidatos que disputar�o o 2º turno da elei��o em Salvador. Eles consideram fundamental o apoio do PMDB, cujo candidato, M�rio Kert�sz, ficou em terceiro lugar, com 9% dos votos, e j� avisou que encerra aqui sua vida pol�tica.

Na Bahia, o PMDB, principal aliado da presidente Dilma Rousseff, faz oposi��o renhida ao governador petista Jaques Wagner - a ponto de ter negociado com o DEM e o PSDB a articula��o de uma candidatura �nica de oposi��o em Salvador. Por isso mesmo, os petistas consideram dif�cil uma convers�o de todo o PMDB para apoiar Pelegrino.

Nessas condi��es, Wagner e Pelegrino esperam pelo menos rachar o PMDB, obtendo o apoio solit�rio de Kert�sz, o que deve ocorrer. O ex-ministro Geddel Vieira Lima que, com o irm�o L�cio Vieira Lima, lidera o PMDB na Bahia, teve ontem um encontro com Kert�sz e o racha ficou praticamente selado.

Al�m da posi��o contr�ria ao governo de Jaques Wagner, os irm�os Vieira Lima n�o esconderam o descontentamento com a participa��o da presidente Dilma na campanha de Pelegrino. “Nessa situa��o, acho natural que eles venham para o nosso lado”, disse o presidente do DEM na Bahia, Jos� Carlos Aleluia.

Ao governo federal, resta aumentar a press�o sobre a dire��o do PMDB baiano, tentando fazer com que volte a se aliar ao PT no Estado. A inten��o da presidente Dilma � enquadrar Geddel, atualmente vice-presidente da Caixa Econ�mica Federal. Por enquanto, Wagner tem preferido n�o mexer com Geddel.

Michel Temer tem conversado com Geddel para que, se n�o for poss�vel apoiar Pelegrino, pelo menos que se mantenha neutro. Temer est� interessado em manter a paz com o PT. Afinal, o l�der do partido na C�mara, Henrique Eduardo Alves (RN), ainda n�o foi eleito presidente da Casa. Uma rusga maior pode levar o PT a retirar o apoio a Henrique Alves, o que poderia respingar no governo federal e levar a uma dissid�ncia que n�o interessa, porque alian�as entre petistas e peemedebistas ser�o fechadas para o 2º turno das elei��es, como em S�o Paulo.


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