(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Campanha de Serra quer investir no discurso da �tica


postado em 08/10/2012 20:10

A campanha do candidato Jos� Serra (PSDB) pretende investir no discurso da �tica no segundo turno da elei��o para prefeito de S�o Paulo. Nessa linha, um dos temas que dever�o ser explorados ser� o julgamento do mensal�o no Supremo Tribunal Federal (STF), que tem petistas no banco dos r�us, e a indica��o da senadora Marta Suplicy (PT-SP) para o Minist�rio da Cultura (MinC) pela presidente Dilma Rousseff, ocorrida na sequ�ncia da entrada dela na campanha do petista Fernando Haddad. Uma fonte ligada ao comit� de campanha de Serra recorre a uma c�lebre frase do ex-governador do Estado M�rio Covas (PSDB), que morreu em 2001, para explicar a estrat�gia no segundo turno: "N�o adianta discutir programas, se n�o tem car�ter."

A coordena��o da campanha reuniu-se na manh� desta segunda-feira e definiu que o in�cio da corrida eleitoral neste segundo momento come�a 'j�'. Como a campanha � bem mais curta, n�o poderia ser postergada. Por isso, o candidato do PSDB estreou nesta segunda-feira com atividades nas ruas da capital paulista: na Vila Formosa, na zona leste, e Vila Nova, no centro expandido.

Paralelamente �s cr�ticas ao mensal�o, a campanha pretende comparar as "realiza��es e capacidade de gest�o" de Serra e Haddad. "N�s vamos comparar os projetos realizados pelos dois para a cidade de S�o Paulo. � uma lavada (o que o candidato tucano fez pela capital) comparado com Haddad", disse a mesma fonte, provocando: "Para S�o Paulo, Haddad criou algumas coisas, como a taxa do lixo. Al�m disso, n�o construiu creches na cidade quando foi ministro da Educa��o."

Para os tucanos, a ida do PT ao segundo per�odo deste pleito, em vez do ex-candidato Celso Russomanno (PRB), propiciar� uma campanha mais focada nos debates e, por causa dos dois partidos (PT e PSDB) terem boa representa��o em todo o Pa�s e j� terem comandado muitas administra��es, at� mesmo a Presid�ncia da Rep�blica, ser� poss�vel comparar as duas formas de gest�o. O interlocutor tucano admite que a vota��o na cidade poder� ser nacionalizada: "Essa elei��o �, na verdade, uma vitrine nacional a compara��o de dois projetos de governo, do PT e do PSDB."

Alian�as
 

Quanto �s alian�as nesta nova etapa da disputa pela Prefeitura, os l�deres do PSDB apostam na chegada de pelo menos tr�s novas legendas: PTB, PPS e PDT. Hoje, PSD, DEM, PR e PV formam a coliga��o em torno da candidatura de Serra. Apesar da expectativa de o PMDB fechar acordo com o petista, em raz�o de a sigla compor a base aliada do governo da presidente Dilma Rousseff, os tucanos afirmam que parte dos diret�rios zonais da agremia��o estar�o com o tucano na segunda etapa. Eles citam que neste domingo (07), correligion�rios peemedebistas - como Ala�de Qu�rcia, vi�va do ex-governador Orestes Qu�rcia e o ex-secret�rio municipal de Esportes e Lazer Bebeto Haddad - prestigiaram Serra no evento de comemora��o da ida para a segunda fase da campanha.

A campanha tucana pretende contar tamb�m com a participa��o do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e do governador Geraldo Alckmin (PSDB). A participa��o de Fernando Henrique e Alckmin, no entanto, n�o dever� ser intensificada em compara��o com o primeiro turno. Isso porque os dirigentes tucanos acreditam que Serra tem biografia e experi�ncia suficiente para se mostrar ao eleitorado por si s�, sem a necessidade de apoio dos chamados padrinhos pol�ticos.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)