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Estado de Minas

Presidente do PMDB admite que partido poder� n�o fechar alian�a com PT em grandes cidades


postado em 09/10/2012 20:41

Bras�lia - A defini��o sobre as alian�as que o PMDB poder� fazer para a disputa do segundo turno est� sendo negociada tanto pelas lideran�as nacionais da legenda, como pelas lideran�as regionais. Com isso, n�o est� assegurada a manuten��o da parceria com o PT nos locais onde peemedebistas n�o conseguiram passar do primeiro turno. A negocia��o est� sendo constru�da pelo presidente nacional do partido, senador licenciado Valdir Raupp (RO).

De acordo com ele, mesmo com a alian�a no �mbito nacional, o PMBD vai considerar as peculiaridades locais. “A gente respeita muito a pol�tica local”, disse Raupp. Segundo ele, eventuais rupturas com o PT no �mbito municipal n�o amea�am a alian�a nacional. “A alian�a nacional � mais forte do que essas pendengas locais”, ressaltou.

Em S�o Paulo, Raupp disse que a alian�a com o PT, em apoio a Fernando Haddad, est� praticamente selada, mas que ainda faltam pequenos detalhes que est�o sendo negociados pelo vice-presidente da Rep�blica, Michel Temer (PMDB-SP). O an�ncio poder� ser feito amanh� (10).

Segundo o presidente do PMDB, em troca do apoio na disputa pela prefeitura de S�o Paulo, o partido reivindicou que Fernando Haddad (PT) incorpore ao seu programa de governo tr�s plataformas defendidas por Gabriel Chalita, candidato do PMDB que ficou em quarto lugar no primeiro turno: os corredores exclusivos de transporte, a implementa��o de unidades de pronto atendimento e o programa de educa��o integral.

Em rela��o �s alian�as nas demais cidades, haver� uma reuni�o entre Raupp e o presidente do PT, Rui Falc�o, na quinta-feira , �s 11h, para negociarem os acordos que poder�o ser fechados. O caso mais complicado, segundo Raupp, � em Salvador, onde as lideran�as locais, encabe�adas pelo ex-ministro da Integra��o Nacional, Geddel Vieira Lima, preferem apoiar o candidato da oposi��o, ACM Neto (DEM).

“Conversei com o L�cio [Vieria Lima, presidente do PMDB da Bahia] e com o Geddel, e h� uma tend�ncia muito forte de o partido ir com o ACM Neto, pela decis�o local. Se fosse nacional, seria o o contr�rio. Mas ainda n�o est� fechado. O que pesa l� � 2014. Est� nos casos mais dif�ceis, mas ainda n�o est� fechado”, disse Raupp.

Outro caso em que PMDB e governo estar�o em lados opostos � Curitiba. L�, o senador Roberto Requi�o (PMDB-PR), maior express�o da legenda, declarou apoio ao candidato Ratinho Junior (PSC) na disputa com o Gustavo Fruet (PDT), contrariando a alian�a nacional. “Quer�amos que o Fruet sa�sse como candidato pelo PMDB, mas o Requi�o n�o concordou com a filia��o dele. Agora, n�o teria como apoi�-lo”, explicou.

Em conversa com jornalistas, Raupp considerou que o PMDB se saiu bem nas disputas municipais, conseguindo manter o maior n�mero de prefeitos, com 1.021, e de vereadores , com 7.964. A legenda foi a segunda mais votada, atr�s do PT, com mais de 16 milh�es de votos em todo o pa�s.

“Lan�amos menos candidatos nas capitais e perdemos em votos, ficamos em segundo lugar muito pr�ximo do primeiro. Mas conseguimos ficar com 300 prefeituras, na frente do segundo colocado o PSDB”, declarou.


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