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Estado de Minas

Serra e Haddad defendem �tica e verdade em programa


postado em 15/10/2012 14:38 / atualizado em 15/10/2012 14:39

No primeiro dia do retorno do hor�rio eleitoral gratuito na TV, os candidatos � Prefeitura de S�o Paulo voltaram nesta segunda-feira os discursos para a defesa de valores �ticos e compromisso com a verdade. O tucano Jos� Serra explorou o julgamento do mensal�o pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Disse que a prioridade do PT � vencer na capital paulista para usar a elei��o como "cortina de fuma�a" e esconder a condena��o de l�deres petistas. J� Fernando Haddad (PT), que contou com os depoimentos do candidato derrotado do PMDB, Gabriel Chalita, e da presidente Dilma Rousseff, relembrou a sa�da de Serra da Prefeitura para disputar o governo estadual em 2006 e afirmou que, durante a campanha do segundo turno, ficar� mais claro "quem tem valores e �tica".

Primeiro a se apresentar, Serra agradeceu a vota��o no primeiro turno e exibiu a pr�pria biografia, com depoimento de amigos, correligion�rios e familiares. A campanha tucana destacou ainda que o candidato tem o apoio de 11 partidos, de 31 vereadores eleitos e dos candidatos derrotados no primeiro turno Paulo Pereira da Silva (PDT) e Soninha Francine (PPS), al�m do ex-vice de chapa de Celso Russomanno (PRB), Luiz Fl�vio D'Urso (PTB).

No fim do programa, o tucano disse ter "o dever de falar de valores, de postura e de comportamento". Citando o julgamento do mensal�o, o candidato ressaltou que importantes l�deres do PT est�o sendo condenados por compra de apoio pol�tico na C�mara dos Deputados, lavagem de dinheiro e forma��o de quadrilha. "Tudo muito grave. Desviar dinheiro publico para comprar votos de deputados na C�mara � um atentado contra o povo", afirmou.

"Agora, o PT est� concentrando for�as e virou ponto de honra eleger o meu advers�rio aqui em S�o Paulo. Eles querem usar a elei��o aqui de S�o Paulo como cortina de fuma�a para esconder as condena��es do mensal�o. Isso est� errado de novo, nossa cidade n�o pode ser usada assim", afirmou.

Al�m de agradecer a vota��o no primeiro turno, Haddad afirmou que o resultado das urnas indicou que o eleitorado paulistano busca mudan�a na administra��o e que o advers�rio representa o projeto de continuidade. De acordo com o petista, n�o � poss�vel mudar "com velhos pol�ticos" que "usam a cidade como trampolim". Num discurso parecido com o de Chalita no primeiro turno, o candidato prometeu integrar a "S�o Paulo pobre com a S�o Paulo rica", acabando assim com o "apartheid social" na cidade.

A campanha do PT destacou tamb�m o desenvolvimento econ�mico e social do Pa�s nos �ltimos anos promovidos pelos governos Luiz In�cio Lula da Silva e Dilma Rousseff e apresentou Haddad como "o melhor ministro da Educa��o", que criou programas de inclus�o de estudantes, entre eles o Universidade para Todos (ProUni). Em seguida, o programa recordou a sa�da de Serra da administra��o municipal, em 2006. "Quem n�o honra a pr�pria palavra n�o tem compromisso com a verdade", disse o narrador.

No �ltimo bloco, apareceram na propaganda do PT Dilma e Chalita, que prometeu se dedicar "de corpo e alma" � campanha e se disse unido a Haddad "para mudar S�o Paulo". A presidente pediu votos ao petista e comemorou as pesquisas de inten��o de voto que o apontam na lideran�a. "� uma excelente not�cia para S�o Paulo e para o Brasil", afirmou.


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