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Estado de Minas

A�cio e Campos evitam falar de poss�vel alian�a entre PSDB e PSB em 2014


postado em 19/10/2012 20:50 / atualizado em 19/10/2012 20:53

Dois dos nomes cotados para terem pap�is de destaque na disputa pelo Pal�cio do Planalto em 2014, o senador A�cio Neves (PSDB-MG) e o presidente nacional do PSB, governador Eduardo Campos (PE), participaram juntos de ato de campanha em Minas Gerais nesta sexta-feira, mas evitaram qualquer refer�ncia a uma poss�vel alian�a para a corrida presidencial. Pelo contr�rio, refor�aram parcerias nas elei��es municipais, mas o tucano fez a ressalva da "compreens�o das circunst�ncias do outro", enquanto Campos salientou que alian�as locais significam uma ren�ncia "�s posi��es em n�vel nacional".

A�cio � o nome mais cotado do PSDB para a elei��o presidencial de 2014 e j� manifestou interesse em uma alian�a com o socialista, que integra a base do governo da Presidente Dilma Rousseff e � visto como figura essencial em uma poss�vel coliga��o pela reelei��o da petista. Mas PSB e PSDB tamb�m mant�m alian�as locais, como a que resultou na reelei��o em primeiro turno do prefeito de Belo Horizonte, o socialista Marcio Lacerda, e, em 2010, na elei��o do governador de Minas, o tucano Antonio Anastasia.

Nesta sexta-feira, os dois participaram de ato de campanha do deputado estadual Antonio Lerin (PSB), que chegou ao segundo turno na disputa pela prefeitura de Uberaba, no Tri�ngulo Mineiro, contra o deputado federal Paulo Piau (PMDB). Segundo Campos, por�m, a presen�a dos dois no evento tem significado "para 2012". "A elei��o nem terminou ainda. Falar dessas coisas termina criando problema, mais para A�cio do que para mim", disse, referindo-se a 2014, em meio a risos inclusive do tucano.

De acordo com o governador, as parcerias locais ocorrem "com muita naturalidade" porque integrantes das duas legendas estiveram juntos "em momentos bonitos da vida brasileira", como a redemocratiza��o. "Estivemos separados nos �ltimos anos nas lutas pol�ticas brasileiras, mas, quando o interesse do Pa�s foi colocado na pauta, a gente sempre esteve junto. Isso � da maturidade democr�tica. N�o faz a gente renunciar �s nossas diferen�as nem deixar as posi��es que temos a n�vel nacional", observou Campos, que negou a inten��o de rodar o Brasil em uma esp�cie de pr�-campanha. "Quem est� pelo Pa�s todo � o A�cio", declarou, mais uma vez entre risos de todos.

A�cio concordou com a aproxima��o em torno das "grandes quest�es nacionais", mas ressaltou que essas alian�as ocorrem com "cada um compreendendo as circunst�ncias do outro". "Pol�tica � isso. Voc� compreender as circunst�ncias do seu amigo, do seu companheiro. Eduardo participa hoje com seu partido da base de sustenta��o do governo da presidente Dilma. Somos a oposi��o. E cada um cumpre o seu papel", concluiu.


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