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Estado de Minas

Senador petista j� defende sua candidatura ao governo do Rio


postado em 29/10/2012 20:15 / atualizado em 29/10/2012 20:17

Embalado pelo discurso do "novo" que levou o petista Fernando Haddad, de 49 anos, � Prefeitura de S�o Paulo, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) refor�ou nesta segunda-feira sua pr�-candidatura ao governo do Estado em 2014 e defendeu a vez da "turma dos 40 e poucos" no partido.

Convencido pelo ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva a abrir m�o da disputa pelo governo em 2010 e concorrer ao Senado na chapa de reelei��o do governador S�rgio Cabral (PMDB), Lindbergh disse que n�o desistir� mais uma vez. "A renova��o vale para S�o Paulo, para o Rio, para o Pa�s todo", afirmou.

Aos 42 anos, o senador citou o ministro da Sa�de, Alexandre Padilha, de 41, a chefe da Casa Civil , Gleisi Hoffmann, de 47, e a prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins, de 43, como petistas credenciados para disputar as governos de seus Estados em 2014. "N�o � de agora que o presidente Lula est� preocupado com essa renova��o do PT. Tem uma nova safra a�, a turma dos quarenta e poucos", disse Lindbergh.

Padilha tem sido citado como o preferido de Lula para a sucess�o do governador tucano Geraldo Alckmin. Gleisi se credenciou para disputar o governo do Paran� depois de ajudar a eleger o ex-advers�rio e agora aliado Gustavo Fruet (PDT) prefeito de Curitiba. Para Lindbergh, apesar de Luizianne n�o ter conseguido eleger em Fortaleza o petista Elmano de Freitas, a prefeita � o melhor nome do PT para concorrer ao governo do Cear�.

"Luizianne, Padilha e eu fomos contempor�neos na UNE", lembrou Lindbergh, l�der do movimento dos caras-pintadas, que pediu o impeachment do presidente Fernando Collor em 1992.

Ao analisar o resultado das elei��es no Rio de Janeiro, Lindbergh comemorou o "fim da hegemonia do PMDB no Estado". Embora o partido de Cabral e do prefeito Eduardo Paes, reeleito no primeiro turno, tenha sido vitorioso em 25 munic�pios, houve redu��o em compara��o com 2008, quando foram eleitos 35 prefeitos peemedebistas. O PT elegeu dez prefeitos em 2008 e onze em 2012.

"Em 2008, o PMDB elegeu 35 prefeitos, mas chegou a mais de 40 porque muitos foram cooptados. A derrota de Cabral foi enorme", diz o deputado e ex-governador Anthony Garotinho, do PR. O partido passou de tr�s para sete prefeituras, inclusive S�o Gon�alo, segundo maior col�gio eleitoral do Estado.

Para o presidente do PMDB-RJ, Jorge Picciani, o n�mero de prefeituras n�o tem influ�ncia na sucess�o estadual, quando o candidato de Cabral ser� o vice-governador Luiz Fernando Pez�o. "Em 2014, mais importante � o desempenho do governador. Se ele estiver bem avaliado, elege o sucessor. N�o d� para dizer que o PMDB n�o � forte onde n�o vencemos. H� cidades onde tivemos 46% dos votos", Picciani.


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