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Estado de Minas

"O PT n�o � invenc�vel", diz ACM Neto em entrevista


postado em 18/11/2012 09:06 / atualizado em 18/11/2012 09:33

"O governo Dilma � melhor que o governo Lula. Ela tem menos flexibilidade com o erro. Impediu que o toma l�, d� c� fosse a pr�tica dominante na ocupa��o de cargos federais" (foto: Carlos Moura/CB DA Press)
Aos 33 anos, lutando para evitar as compara��es com o passado da fam�lia, Antonio Carlos Magalh�es Neto (DEM-BA) trouxe o carlismo de volta ao poder em Salvador. Derrotou o candidato do PT, Nelson Pelegrino, que tinha o apoio do governador Jaques Wagner (PT), do ex-presidente Lula e da presidente Dilma Rousseff. “N�o sou prefeito apenas dos 54% dos eleitores que votaram em mim, eu sou prefeito de toda cidade. Espero que o governador (Jaques Wagner) e a presidente (Dilma Rousseff) tenham essa mesma consci�ncia”, cobrou ele.

ACM Neto negou que tenha desrespeitado o poder de Dilma ao escolher o vice-presidente Michel Temer como interlocutor preferencial no Planalto. Jura que foi mal interpretado. Tamb�m refor�ou o argumento de que a press�o e a imaturidade o levaram a amea�ar bater em Lula no auge do mensal�o. “Reagi de maneira indevida, acima do tom, para algu�m que estava no segundo ano de seu primeiro mandato. Hoje estou no meu terceiro mandato, j� tenho quase 10 anos e, evidentemente, como todo ser humano, tenho que aprender com meus erros”.

Em entrevista exclusiva, o prefeito eleito elogia Eduardo Campos (PSB-PE), mas diz que ele ainda n�o � um nome nacional. Sobre A�cio Neves (PSDB-MG), mais elogios, com a ressalva de que a oposi��o ainda n�o definiu os rumos para 2014. E a postura do Supremo no julgamento do mensal�o? “Irretoc�vel”, resumiu.

O senhor disse que sua vit�ria n�o representava a volta do carlismo, mas n�o h� como negar o simbolismo dessa elei��o.
N�o h� como falar em retomada do carlismo. Estamos em 2012, s�culo 21. � claro que tenho o maior orgulho do senador Antonio Carlos, do que ele representou e representa. Mas, desde o primeiro momento, eu procurei fazer uma costura pol�tica que ampliasse os horizontes do que eram tradicionalmente os votos cativos do meu grupo pol�tico em Salvador. Fiz uma alian�a com o PSDB, in�dita na capital. Fiz uma alian�a com o PV, que era um aliado hist�rico do PT. No segundo turno, recebemos o apoio do PMDB, um partido que sempre fez oposi��o ao senador Antonio Carlos.


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