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Estado de Minas

Pol�cia Federal afirma que Rose era "bra�o pol�tico da quadrilha"


postado em 10/12/2012 10:23

No relat�rio da Opera��o Porto Seguro que entregou � Justi�a Federal na �ltima sexta-feira, a Pol�cia Federal sustenta que Rosemary Noronha, ex-chefe de gabinete da Presid�ncia da Rep�blica em S�o Paulo, era “o bra�o pol�tico da quadrilha” que se instalou em �rg�os p�blicos para compra de pareceres t�cnicos fraudulentos.

Segundo a PF, Rose “fazia aquilo que Paulo Vieira pedia”. Vieira ex-diretor de Hidrologia da Ag�ncia Nacional de �guas (ANA), foi nomeado para o cargo por recomenda��o e inger�ncia de Rose que, em troca de e-mails interceptada pela PF, dizia a seus interlocutores frequentemente que se reportava ao ent�o presidente Luiz In�cio Lula da Silva, a quem rotulava de PR.

A PF sustenta que Vieira era o l�der da organiza��o que teria se infiltrado nas reparti��es federais, inclusive tr�s ag�ncias reguladoras, para atender interesses empresariais, como do ex-senador Gilberto Miranda, que tamb�m foi indiciado no inqu�rito da Porto Seguro.

Um irm�o de Paulo, Rubens Vieira, chegou a cargo estrat�gico - diretor de Infraestrutura Aeroportu�ria da Ag�ncia Nacional de Avia��o Civil (Anac) - pelas m�os de Rose, conclui a PF.

No despacho de indiciamento de Rose - que n�o prestou depoimento ficou em sil�ncio -, a PF assinala vantagens que ela recebeu no exerc�cio da fun��o, como passagens para cruzeiros mar�timos, obten��o de nomea��es de familiares - inclusive a filha, Mirelle - em cargos p�blicos sem concurso.

A PF diz ainda que Rose agia “como particular, e valendo-se de sua amizade e acesso com pessoas em diversos �rg�os p�blicos, para atuar e influir em nomea��es e indica��es.”


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