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Estado de Minas

Popula��o ainda n�o sente a crise, avalia CNI


postado em 14/12/2012 13:04

O gerente de Pesquisa da Confedera��o Nacional da Ind�stria (CNI), Renato Fonseca, afirmou nesta sexta-feira que ainda est� havendo no Pa�s a repercuss�o das boas not�cias anunciadas pelo governo Dilma Rousseff. Ele citou como exemplo o an�ncio da redu��o da tarifa de energia el�trica. Segundo ele, essa not�cia tem mantida elevada a aprova��o do modo de governar de Dilma Rousseff, que est� em 62%, conforme apurou a pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta manh�.

"H� uma estabilidade (da aprova��o) durante todo o ano", afirmou Fonseca. Segundo ele, o notici�rio econ�mico que divulgou o �ltimo PIB trimestral, que cresceu 0,6% ante o trimestre anterior, n�o repercutiu na popula��o negativamente. "Por mais que o PIB tenha andado de lado nesse per�odo, o que manteve esse crescimento (da economia), s� teve esse crescimento por causa do consumo das fam�lias, embora ele venha perdendo for�a", destacou. "A crise ainda n�o chegou completamente � popula��o", acrescentou o gerente da CNI, ao lembrar que o setor que mais sentiu o impacto da crise na economia foi a ind�stria.

Fonseca disse que se surpreendeu com a forte queda da aprova��o, pela popula��o, da pol�tica de juros. Conforme a pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta manh�, o porcentual de aprova��o de a��es nessa �rea despencou de 49% em setembro para 41% agora.

"O que pode ter acontecido � que o consumidor n�o percebeu a queda dos juros. Provavelmente, essa � a mensagem, ele pode n�o ter percebido na hora de negociar um contrato, por exemplo", disse o economista.

Segundo ele, a melhora vista nos �ltimos dois levantamentos em rela��o a esse ponto pode ter sido relacionada �s not�cias de queda, mas que, efetivamente, n�o foram vistas no dia a dia dos consumidores. Isso, segundo Fonseca, pode ocorrer tamb�m no caso de energia el�trica. "Houve uma revers�o da tend�ncia dos juros, mas � preciso uma avalia��o mais profunda", considerou.

O economista da CNI citou que a redu��o dos pre�os das contas de luz � uma das not�cias mais lembradas pela popula��o na pesquisa mas que, se em mar�o essa diminui��o n�o vier, o levantamento deve mostrar alta.

Apesar da deteriora��o vista tamb�m no item infla��o, Fonseca salientou que os pre�os realmente v�m subindo, principalmente os dos alimentos. "Por mais que esteja na meta perseguida pelo BC, a avalia��o da popula��o � a de que a infla��o n�o est� totalmente controlada", disse.


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