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Estado de Minas

Dilma deve promover reforma ministerial em janeiro


postado em 24/12/2012 00:12 / atualizado em 24/12/2012 07:16

� frente do Executivo h� 24 meses, a presidente Dilma Rousseff deve promover nova reforma ministerial ao longo de janeiro. Fontes palacianas asseguram que ela ser� pequena, somente para acomodar acordos feitos durante a campanha das elei��es municipais e a nova configura��o no Congresso. Ela deve incluir na Esplanada dos Minist�rios o partido de Gilberto Kassab, o PSD, e o ex-candidato � Prefeitura de S�o Paulo Gabriel Chalita (PMDB).

Criado em mar�o do ano passado, o PSD j� possui uma bancada de 48 deputados na C�mara e foi o quarto partido que mais elegeu prefeitos em 2012. For�a cada vez mais expressiva na pol�tica, Dilma pretende traz�-lo para a base e manter a sigla — que se diz nem de direita, nem de esquerda — pr�xima do governo. O nome mais cotado para ocupar uma vaga na Esplanada � o do vice-governador de S�o Paulo, Guilherme Afif Domingos. Na companhia do presidente do PSD, Gilberto Kassab, Afif chegou a ser recebido pela presidente Dilma Rousseff no Pal�cio do Planalto, no fim de novembro. Outro nome que Dilma v� com bons olhos � o do empres�rio Paulo Safady Sim�o, presidente do partido em Minas Gerais. A senadora K�tia Abreu (PSD-TO) corre por fora.

Recompensa A alternativa para acomodar Kassab sem desalojar nenhum aliado foi a cria��o do Minist�rio da Micro e Pequena Empresa. O projeto de lei j� foi aprovada na C�mara, mas ainda repousa no Senado. A secretaria ter� 68 cargos e um or�amento de R$ 7,9 milh�es. Se o PSD ser� contemplado com o primeiro minist�rio, o PMDB deve ganhar mais uma cadeira, e a pasta mais prov�vel � a de Ci�ncia e Tecnologia, ocupada hoje por Marco Ant�nio Raupp, nome mais t�cnico do que pol�tico. A pasta viria como retribui��o ao apoio dado pelo ex-candidato � Prefeitura de S�o Paulo Gabriel Chalita ao prefeito eleito Fernando Haddad (PT).

Os peemedebistas exigiram o cargo em troca do apoio de Chalita no segundo turno — que conseguiu ficar em quarto lugar na primeira etapa da vota��o. Durante a negocia��o, Dilma chegou a ir a S�o Paulo para tratar do assunto com o presidente Luiz In�cio Lula da Silva e auxiliares petistas, como o ministro da Secretaria Geral, Gilberto Carvalho e o da Educa��o, Aloizio Mercadante.


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