(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Secret�ria do Par� diz que desconhecia d�vida de IPTU


postado em 09/01/2013 18:27

Com processo judicial na 5ª Vara da Fazenda P�blica de Bel�m por n�o pagar o IPTU, a nova secret�ria de Finan�as do munic�pio, Sueli Lima Azevedo, decidiu romper o silencio a que se imp�s depois que o caso ganhou repercuss�o nacional, afirmando desconhecer que era r� na a��o movida contra ela pela procuradoria fiscal. "At� agora n�o fui citada judicialmente para pagamento do d�bito", disse ela, que antes de assumir o cargo foi por oito anos secret�ria de Planejamento e Finan�as do Tribunal de Justi�a do Estado.

  A aus�ncia de cita��o � estranha, j� que a a��o impetrada pela procuradoria fiscal ocorreu em novembro de 2011, o processo foi autuado em janeiro do ano passado e ainda naquele m�s foi proferido despacho de cita��o da contribuinte. O mandado de cita��o, por�m, s� foi expedido no dia 25 de setembro pela secretaria da 5ª, que a pr�pria Sueli Azevedo confessa nunca ter recebido. O oficial de justi�a n�o teria nenhum problema em localiz�-la, j� que o gabinete dela ficava dentro do pr�dio do Tribunal de Justi�a.

"Ningu�m mais do que eu recebeu com surpresa a informa��o acerca da exist�ncia do d�bito com o IPTU no valor de R$ 1.090,77, relativo ao exerc�cio de 2007, sobre um im�vel de minha propriedade, na �poca alugado para terceiros", disse a secret�ria, que n�o falou com o Grupo Estado, mas apresentou seus esclarecimentos por meio de nota. Segundo ela, para honrar a confian�a que o prefeito Zenaldo Coutinho depositou ao indic�-la para o cargo, "ainda hoje tomei provid�ncias para o pagamento da d�vida do IPTU, com todos os acr�scimos legais".

Sueli Azevedo disse que estava t�o tranquila, pois em s� consci�ncia nunca deixou de pagar nenhum tributo, que n�o teve a curiosidade que moveu o jornalista autor da mat�ria, de "pesquisar o meu nome na internet em busca de algo que me incriminasse". A d�vida do IPTU, ainda de acordo com a secret�ria, n�o era dela, locadora do im�vel, mas do locat�rio.

Sobre outro caso judicial, a transfer�ncia de propriedade de uma sepultura no cemit�rio de Santa Isabel em que se beneficiou de gratuidade judici�ria s� concedida a pessoas comprovadamente pobres, explica que n�o sabia que familiares seus tinham se beneficiado da lei, embora o nome dela apare�a entre os favorecidos pela decis�o do juiz.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)