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Estado de Minas

Sarney diz que ainda n�o despachou pedido do PSDB para convocar ministros

PSDB quer que os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Miriam Belchior, prestem esclarecimentos


postado em 10/01/2013 13:46 / atualizado em 10/01/2013 13:49

O presidente do Senado, Jos� Sarney, afirmou nesta quinta-feira que ainda n�o teve tempo de despachar o requerimento do PSDB que pede a convoca��o dos ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Miriam Belchior. O partido quer que os ministros expliquem as medidas cont�beis adotadas para alcan�ar a meta de superavit prim�rio (economia feita para pagar juros da d�vida p�blica) de 2012.

“Estou indo para S�o Paulo, onde vou passar a pr�xima semana fazendo exames m�dicos de rotina. Quando eu voltar, naturalmente, vamos verificar o que tem para despachar”, disse Sarney, que compareceu ao Senado nesta quinta-feira para visitar uma exposi��o.

O PSDB quer que os ministros prestem esclarecimentos � Comiss�o Representativa do Congresso, uma vez que C�mara e Senado est�o em recesso. Para isso, Sarney precisa convocar a comiss�o para que vote o requerimento de convoca��o.

Sarney afirmou que, em caso de convoca��o, os ministros teriam prazo de at� 30 dias para agendar seus depoimentos. O recesso parlamentar vai at� 1º de fevereiro.

Credibilidade

O deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), que entregou na ter�a-feira o requerimento de convoca��o dos ministros, disse que a estrat�gia adotada pelo governo para aumentar o superavit prim�rio compromete a credibilidade da pol�tica macroecon�mica do Pa�s.

“Esse superavit prim�rio, que foi fruto de uma manipula��o, demonstra que as finan�as p�blicas n�o s�o tratadas de forma s�ria e transparente”, afirmou Sampaio.

Ainda na ter�a-feira, o presidente da C�mara, Marco Maia, avaliou que a conduta do governo foi legal e que n�o h� justificativa para a convoca��o de ministros durante o recesso.

“Esse procedimento adotado pelo Minist�rio da Fazenda � normal, est� na lei. � permitido que se fa�a esse tipo de ajuste nas contas do governo, e, portanto, n�o h� nenhuma irregularidade que leve a um debate mais acalorado do Congresso Nacional sobre esse tema”, disse Maia.

Com Ag�ncia C�mara


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