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Estado de Minas

Cuidar do legado das Olimp�adas � estimular o evento, diz ministro do Esporte


postado em 14/01/2013 16:46 / atualizado em 14/01/2013 16:47

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, reiterou que o governo pretende apoiar os esportistas para os Jogos Ol�mpicos de 2016, no Rio, com a cria��o de um plano de nacionaliza��o das Olimp�adas e a abertura de 300 centros de inicia��o ao esporte em todo o Brasil. Para tanto, tamb�m est� previsto um programa de incentivo � atividade f�sica, em parceria com a Sociedade Brasileira de Cardiologia e a cria��o de um centro de preven��o a acidentes em atividades f�sicas.

“Acho que cuidamos das Olimp�adas cuidando do legado que elas devem deixar para o pa�s”, disse Rebelo, ap�s participar da abertura do 41° Campeonato Brasileiro de Vela da Classe Optimist, no Iate Clube de Santo Amaro, na capital paulista. O plano de nacionaliza��o das olimp�adas tem o objetivo de incentivar a compra de equipamentos, m�quinas e servi�os de fornecedores Brasileiros para valorizar a produ��o e o conhecimento nacionais.

O ministro considerou "parte da vida democr�tica" o protesto feito por manifestantes nesse domingo no Rio de Janeiro contra a demoli��o do Est�dio C�lio de Barros para dar lugar a um estacionamento durante a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Ol�mpicos de 2016. O C�lio de Barros, atualmente destinado a provas de atletistmo, fica no complexo do Maracan�, na zona norte do Rio de Janeiro.

“Qualquer cidad�o tem o direito de manifestar sua opini�o, contra ou a favor de uma decis�o, seja do poder p�blico ou privado", disse Rebelo. Segundo ele, � preciso examinar, por�m, se a decis�o � uma pol�tica de interesse p�blico, se tem uma base leg�tima e adequada. De acordo com o ministro, � preciso observar ainda se, quando se pretende demolir um equipamento p�blico, h� pretens�o de construir outro melhor.

O ministro do Esporte refor�ou ainda que 81% das obras da Matriz de Responsabilidade da Copa est�o prontos ou em andamento. “S� 19% das obras n�o foram iniciadas. Essa matriz tamb�m sofre altera��es a partir de demandas das prefeituras e dos estados. As obras de mobilidade urbana, em parte o governo federal financia, mas s�o decis�es das cidades. H� substitui��o de obras, que podem sair da matriz ou entrar”, explicou.


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