Com o apoio declarado da maioria dos partidos, Henrique Eduardo Alves (PMDB/RN) foi eleito presidente da C�mara dos Deputados, com 271 votos. Para se reeleger em primeiro turno ele precisaria somente de 249.
Alves disputou a presid�ncia da C�mara com Rose de Freitas (PMDB-ES), que chegou a receber 47 votos, e com os deputados J�lio Delgado (PSB-MG), com 165 votos, e Chico Alencar (PSOL-RJ), que recebeu 11 votos.
Entre as propostas para disputar o comando da Casa, no bi�nio 2013/2014, Alves listou a vota��o da reforma pol�tica; e a cria��o de uma comiss�o de triagem para selecionar as proposi��es “relevantes e de interesse social” que estejam prontas para a pauta de vota��o no plen�rio.
H� uma insatisfa��o represada entre deputados peemedebistas e uma constante disputa com o PT. Durante os dois primeiros anos de mandato da presidente e com a C�mara comandada pelo PT, o deputado Marco Maia (PT-RS), deputados peemedebistas reclamavam de pouco espa�o em compara��o do PT, tanto no Executivo quanto nas fun��es principais do Legislativo. A expectativa deles agora � "recuperar o tempo perdido".
Com o apoio do governo, Henrique Alves, 64 anos, atual l�der do PMDB na C�mara, chegou ao plen�rio como candidato favorito na disputa. No comando da C�mara, Alves ter� a tarefa interna de administrar os interesses da bancada do PMDB. Os parlamentares peemedebistas nutrem a expectativa de ter as reivindica��es da bancada atendidas com a chegada ao poder de Henrique Alves. Nessa lista est�o cargos no governo, atendimento de seus pleitos nos minist�rios, como a libera��o de recursos para obras nos munic�pios que foram inclu�dos no or�amento por meio de emendas parlamentares.
Alves disputou a presid�ncia da C�mara com Rose de Freitas (PMDB-ES), que chegou a receber 47 votos, e com os deputados J�lio Delgado (PSB-MG), com 165 votos, e Chico Alencar (PSOL-RJ), que recebeu 11 votos.
Entre as propostas para disputar o comando da Casa, no bi�nio 2013/2014, Alves listou a vota��o da reforma pol�tica; e a cria��o de uma comiss�o de triagem para selecionar as proposi��es “relevantes e de interesse social” que estejam prontas para a pauta de vota��o no plen�rio.
H� uma insatisfa��o represada entre deputados peemedebistas e uma constante disputa com o PT. Durante os dois primeiros anos de mandato da presidente e com a C�mara comandada pelo PT, o deputado Marco Maia (PT-RS), deputados peemedebistas reclamavam de pouco espa�o em compara��o do PT, tanto no Executivo quanto nas fun��es principais do Legislativo. A expectativa deles agora � "recuperar o tempo perdido".
A presidente Dilma Rousseff ter� de contar ainda mais com o PMDB nestes dois pr�ximos anos. At� agora, ela tem conseguido manter as suas duas frentes de atua��o priorit�rias no Congresso: impedir a vota��o de propostas que signifiquem aumento de despesa e garantir a aprova��o das medidas de combate � crise, consideradas essenciais � sua gest�o.
Tamb�m disputaram a presid�ncia da C�mara os deputados J�lio Delgado (PSB-PE) e Chico Alencar (PSOL-RJ) e a deputada Rose de Freitas (PMDB-ES).
Urnas eletr�nicas
Novas urnas eletr�nicas foram usadas durante a elei��o. No processo eleitoral deste ano, 19 urnas eletr�nicas foram usadas. Em 2011, n�o passaram de sete.
Para votar o deputado chega � cabine, insere um c�digo e confirma a identidade com a impress�o digital.
Na hora da apura��o, o primeiro nome a ser definido � o do novo presidente da Casa, que precisa receber a maioria dos votos dos parlamentares, presentes no m�nimo 257 deputados, inclu�dos os votos brancos e exclu�dos os nulos.
Se ningu�m atingir este n�mero, haver� segundo turno entre os dois mais votados. Ser� eleito, ent�o, o deputado que conseguir mais votos. A apura��o dos demais cargos s� � feita depois que o presidente estiver definido.