A presidenta Dilma Rousseff disse nesta ter�a-feira em entrevista a emissoras de r�dio do Paran�, que o governo estuda para este ano a desonera��o integral da cesta b�sica e a revis�o de seu conceito, j� “ultrapassado”. A medida, segundo ela, deve contribuir para que a infla��o seja menor em 2013.
“Como a lei que definiu a cesta b�sica � bastante antiga, n�s estamos revisando os produtos que integram a cesta, a fim de que possamos desoner�-los integralmente”, explicou a presidenta. “A infla��o, n�o descuidamos dela em nenhum momento, em nenhuma circunst�ncia. V�rios fatores v�o contribuir para redu��o da taxa de infla��o neste ano”.
O principal fator que levar� � queda da infla��o, segundo a presidenta, � a redu��o de cerca de 18% nas tarifas de energia para pessoa f�sica e 32% para o setor produtivo. Al�m de beneficiar todas as fam�lias diretamente na conta de luz, ela disse que a medida estimular� o aumento da produ��o, das contrata��es e da competitividade da ind�stria.
Dilma Rousseff reconheceu que o aumento do pre�o da gasolina ter� impacto negativo na infla��o, mas argumentou que este ser� muito menor do que o benef�cio trazido pela redu��o da tarifa de energia.
A presidenta disse que uma s�rie de medidas tomadas pelo governo, como a redu��o da taxa de juros, come�ar� a ter resultados na economia a partir de agora, contribuindo para o crescimento econ�mico e uma economia mais est�vel. “Vamos continuar desonerando o investimento, a produ��o e o emprego”, disse.
“Como a lei que definiu a cesta b�sica � bastante antiga, n�s estamos revisando os produtos que integram a cesta, a fim de que possamos desoner�-los integralmente”, explicou a presidenta. “A infla��o, n�o descuidamos dela em nenhum momento, em nenhuma circunst�ncia. V�rios fatores v�o contribuir para redu��o da taxa de infla��o neste ano”.
O principal fator que levar� � queda da infla��o, segundo a presidenta, � a redu��o de cerca de 18% nas tarifas de energia para pessoa f�sica e 32% para o setor produtivo. Al�m de beneficiar todas as fam�lias diretamente na conta de luz, ela disse que a medida estimular� o aumento da produ��o, das contrata��es e da competitividade da ind�stria.
Dilma Rousseff reconheceu que o aumento do pre�o da gasolina ter� impacto negativo na infla��o, mas argumentou que este ser� muito menor do que o benef�cio trazido pela redu��o da tarifa de energia.
A presidenta disse que uma s�rie de medidas tomadas pelo governo, como a redu��o da taxa de juros, come�ar� a ter resultados na economia a partir de agora, contribuindo para o crescimento econ�mico e uma economia mais est�vel. “Vamos continuar desonerando o investimento, a produ��o e o emprego”, disse.