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Estado de Minas

Senado aprova pedido de auditoria em licita��o da PGR


postado em 21/02/2013 17:05 / atualizado em 21/02/2013 17:02

O Senado aprovou nesta quinta-feira um requerimento de Fernando Collor (PTB-AL) para pedir ao Tribunal de Contas da Uni�o (TCU) que fa�a uma auditoria na compra de 1,2 mil tablets feita pela Procuradoria-Geral da Rep�blica (PGR). Diante de um plen�rio vazio, a vota��o do pedido foi r�pida e se deu de forma simb�lica. O pedido do senador de Alagoas tem por objetivo desgastar o procurador-geral da Rep�blica, Roberto Gurgel, de quem o senador tem sido um cr�tico ferrenho. No dia 5 de fevereiro, o petebista chamou de "escancaradamente" dirigida a licita��o da PGR para a compra dos tablets, ao custo de R$ 3 milh�es. A aquisi��o, segundo Collor afirmara antes, ocorreu no �ltimo dia do ano passado �s 16 horas. Na sess�o desta quinta, o petebista n�o falou sobre o pedido, apenas cobrando do primeiro-vice-presidente do Senado, o petista Jorge Viana (AC), a aprecia��o do requerimento. Na concorr�ncia p�blica, a Procuradoria escolheu modelos IPad 3. "Imagine o que o Minist�rio P�blico faria se o fato tivesse ocorrido no �mbito do executivo, do Legislativo ou de uma prefeitura?", questionou Collor no in�cio do m�s. Ele tamb�m classificou a licita��o de "absolutamente irrespons�vel" e ocorrida "rigorosamente no apagar das luzes do �rg�o". O senador do PTB tem questionado o trabalho do procurador-geral desde a CPI do Cachoeira, na qual acusou Gurgel de n�o levar adiante investiga��es que supostamente envolviam o ex-senador Dem�stenes Torres (sem partido-GO) com o contraventor Carlinhos Cachoeira. Desde ent�o, Collor tem defendido que o Senado execute um processo de impeachment contra o chefe do MPF. A ideia ganhou for�a pol�tica depois que Gurgel denunciou, �s v�speras da elei��o para a Mesa Diretora, o atual presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), aliado do petebista. Em nota divulgada no in�cio do m�s, a Secretaria de Comunica��o Social da PGR informou que a op��o de indicar uma marca de tablet � "admiss�vel" pela Lei de Licita��es. O �rg�o esclareceu que o processo de compra foi referendado pela �rea de tecnologia da informa��o do MPF e seguiu os princ�pios recomendados pela lei e pelo Tribunal de Contas da Uni�o (TCU). "Durante todo o processo licitat�rio n�o foi registrado qualquer pedido de esclarecimento ou impugna��o. O certame teve ampla competitividade, contando com mais de 20 participantes", afirmou o �rg�o, ao ressaltar que o pr�prio TCU tem se manifestado pela "possibilidade excepcional de indica��o de marca em licita��es".


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