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Estado de Minas

Eduardo Campos entra em cena na disputa pela Presid�ncia da Rep�blica


postado em 22/02/2013 06:00 / atualizado em 22/02/2013 06:58


Bras�lia e Recife
— A semana com cheiro de 2014 chega ao fim com o movimento sutil do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), para colocar os p�s dentro do projeto de candidatura � Presid�ncia da Rep�blica. Ap�s o lan�amento da Rede Sustentabilidade, o novo partido de Marina Silva, do discurso do senador A�cio Neves (PSDB-MG) contra o governo federal e da comemora��o dos 10 anos do PT � frente do Planalto, que contou com a presen�a de Luiz In�cio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff, Eduardo reuniu 184 prefeitos, ontem, no interior de Pernambuco, e ofereceu um pacote de bondades.

Eduardo Campos aproveitou a insatisfa��o dos l�deres municipais com a redu��o dos repasses federais para nacionalizar o discurso em torno da necessidade de um novo pacto federativo e, ao mesmo tempo, unificar o estado para marchar com ele no pr�ximo ano. Apresentou-se didaticamente como o homem que estava fazendo o que o governo federal n�o faz por eles. Anunciou R$ 612 milh�es em investimentos, entregou ambul�ncias simbolicamente, ofertou po�os artesianos, assinou ordens de servi�o para implanta��o de barragens e criou o Fundo Estadual de Desenvolvimento Municipal (FEM).

Com a cria��o do fundo, Campos fustiga sutilmente a presidente Dilma Rousseff. O FEM nada mais � do que uma vers�o estadual do Fundo de Participa��o dos Munic�pios (FPM). O mecanismo financeiro foi criado para apoiar planos de trabalho municipais de investimentos, sobretudo nas �reas de infraestrutura urbana, educa��o, sa�de e sustentabilidade.

Na sa�da do evento, o governador de Pernambuco repetiu a cantilena de que n�o iria falar sobre 2014. “Tudo o que o Brasil n�o precisa � estar montando palanque. Nem essa velha rinha, discutindo passado, discutindo coisas que n�o est�o na pauta do povo. A popula��o est� preocupada. O Brasil n�o cresceu no ano passado como se esperava. Temos que ajudar a presidente a fazer o ao Brasil se reencontrar com o seu crescimento, que gere felicidade, oportunidade. N�o � poss�vel eleitoralizar tanto a pol�tica brasileira assim.” Ao ser questionado se sentia uma redu��o gradual da polariza��o entre PT e PSDB, Eduardo disse que s� em 2014 ser� poss�vel avaliar.


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