O governador Eduardo Campos, presidente nacional do PSB, disse que o partido estar� sempre de bra�os abertos para a ex-corregedora nacional de Justi�a e ministra do Superior Tribunal de Justi�a Eliane Calmon, que segundo a reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, foi convidada para ingressar na legenda para disputar o governo da Bahia ou "amigos no partido, mas se n�o havia convite, fa�o agora publicamente", afirmou o governador. "Qualquer partido receberia com alegria uma pessoa comprometida com a �tica e a justi�a", disse, ao elogiar a ministra como uma pessoa de grande dimens�o.
"Se ela resolver largar a magistratura e resolver entrar na vida p�blica sabe que ser� muito bem-vinda, ser� uma alegria".
Indagado sobre a estrat�gia do PSB de atrair pessoas ligadas � �tica, mesmo sem cacife eleitoral, dentro do objetivo de lan�ar 12 candidatos a governador, Eduardo afirmou ser natural que o PSB siga crescendo. "N�o � um projeto que come�ou numa elei��o, a gente teve crescimento sequenciado com in�cio em 2004".
O governador, que deu entrevista em Gravat�, no agreste, no in�cio da noite desta sexta, depois de encerrar o semin�rio "Juntos por Pernambuco", que reuniu os 184 prefeitos pernambucanos, frisou que o PSB n�o quer o "monop�lio da �tica". "Queremos ajudar que a vida p�blica seja feita com mais �tica, com mais compromisso com a Popula��o, mas n�o somos presun�osos de achar que s� os filiados ao PSB s�o �ticos".
Sobre a informa��o de que o ex-presidente Lula viaja nesta quinta-feira (28) para o Cear� para tentar atrair o apoio dos irm�os Ciro e Cid Gomes - que embora sejam do PSB n�o s�o eduardistas - para o palanque de Dilma, Eduardo Campos repetiu que "A gente precisa cuidar do Brasil e o ano de 2012 ainda nem acabou". Lembrou que nem o or�amento de 2012 nem a forma de financiar os Estados, o FPE, foi discutido, para se estar discutindo 2014.
"Se ela resolver largar a magistratura e resolver entrar na vida p�blica sabe que ser� muito bem-vinda, ser� uma alegria".
Indagado sobre a estrat�gia do PSB de atrair pessoas ligadas � �tica, mesmo sem cacife eleitoral, dentro do objetivo de lan�ar 12 candidatos a governador, Eduardo afirmou ser natural que o PSB siga crescendo. "N�o � um projeto que come�ou numa elei��o, a gente teve crescimento sequenciado com in�cio em 2004".
O governador, que deu entrevista em Gravat�, no agreste, no in�cio da noite desta sexta, depois de encerrar o semin�rio "Juntos por Pernambuco", que reuniu os 184 prefeitos pernambucanos, frisou que o PSB n�o quer o "monop�lio da �tica". "Queremos ajudar que a vida p�blica seja feita com mais �tica, com mais compromisso com a Popula��o, mas n�o somos presun�osos de achar que s� os filiados ao PSB s�o �ticos".
Sobre a informa��o de que o ex-presidente Lula viaja nesta quinta-feira (28) para o Cear� para tentar atrair o apoio dos irm�os Ciro e Cid Gomes - que embora sejam do PSB n�o s�o eduardistas - para o palanque de Dilma, Eduardo Campos repetiu que "A gente precisa cuidar do Brasil e o ano de 2012 ainda nem acabou". Lembrou que nem o or�amento de 2012 nem a forma de financiar os Estados, o FPE, foi discutido, para se estar discutindo 2014.
"Nada vai valer do que se fala sobre 2014 se perdermos 2013", disse ao afirmar n�o ter sido procurado pelo ex-presidente Lula para conversar sobre sucess�o.
"Estou mais tranquilo que A�cio"
Ao ser provocado sobre a not�cia de que o senador A�cio Neves (PSDB) n�o estaria preocupado com as potenciais candidaturas dele, Eduardo, e da senadora Marina Silva � Presid�ncia da Rep�blica porque s�o "costelas do PT" e est�o no div�, sem saber se s�o governo ou oposi��o, o governador rebateu: "Ele sabe que estou muito mais tranquilo do que ele est�". "Se eu preciso de um div�, ele precisa de dois", disse ao afirmar que quem est� no div� � porque est� angustiado, com algum drama ou problema.
Logo em seguida o governador retomou o seu discurso: "N�o vejo como uma coisa boa alimentar esse debate velho cansado de um botar a culpa no outro como se ningu�m tivesse feito nada". "N�o acredito que as pessoas que est�o em casa entendam que s� uma for�a pol�tica fez tudo". Para ele, "negar o valor do advers�rio" n�o � correto e lembrou o pacifista Nelson Mandela, para quem ningu�m � totalmente ruim e se deve incentivar o que a pessoa tem de bom. "Essa nova gera��o n�o alimenta mais nenhum interesse nas lutas que buscam aniquilar as pessoas, todo mundo pode ajudar", frisou, ao exemplificar com a democracia brasileira, "que foi obra de todas as for�as"
"A gente pode dizer que foi pouco importante para o Brasil ter colocado fim � infla��o?", disse referindo-se ao governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, fazendo um mea culpa. "Isso n�o quer dizer que n�o tenhamos cr�ticas ao governo FHC, mas n�o est�vamos certos l� atr�s quando dissemos que o Plano Real era um fiasco". Para Eduardo Campos, "a esquerda brasileira errou e � preciso ter humildade para reconhecer".
Frisou ainda a responsabilidade de dar exemplo para as novas gera��es. "N�o d� para ficar fazendo pol�tica negando completamente os outros".