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Estado de Minas

Collor diz que n�o aceitar� substituto de ministro para dar explica��es ao Senado


postado em 27/02/2013 11:02 / atualizado em 27/02/2013 11:16

(foto: Antonio Cruz/ABR )
(foto: Antonio Cruz/ABR )

Bras�lia - A Comiss�o de Infraestrutura do Senado n�o admitir� mais que ministros convidados a debater temas espec�ficos enviem representantes sob a alega��o de problemas na agenda. O senador Fernando Collor (PTB-AL) assumiu nesta quarta-feira a presid�ncia da comiss�o pela segunda vez em seu mandato com o compromisso de que, se o ministro n�o comparecer, “n�o vir� ningu�m”.

O senador Waldemir Moka (PMDB-MS) refor�ou a determina��o. “� importante trazer representantes do governo. Nos �ltimos dois anos esse debate [entre Legislativo e Executivo] as coisas n�o t�m flu�do. Talvez n�o por falta de compet�ncia das autoridades, mas pela excessiva centraliza��o das negocia��es”, ponderou ele.

Collor elencou uma s�rie de temas que pretende debater ainda este ano. Ele prop�s e os senadores concordaram que a primeira discuss�o com autoridades do governo e especialistas seja sobre o setor energ�tico.

O novo presidente da Comiss�o de Infraestrutura determinou ainda que seja instalado na comiss�o um terminal de computador para acompanhar a execu��o or�ament�ria e f�sico-financeira de obras do governo federal. A prioridade ser� as que est�o inclu�das no Programa de Acelera��o do Crescimento (PAC).

Tamb�m n�o faltaram reclama��es sobre as medidas anunciadas pelo governo de recupera��o das rodovias federais, al�m do andamento das obras do PAC no setor energ�tico e na constru��o de hidrel�tricas. "As obras do PAC simplesmente n�o andam", resumiu o presidente do PMDB, Valdir Raupp (RO).

De acordo com o balan�o da segunda fase do PAC, divulgado na sexta-feira (22), no que se refere a empreendimentos conclu�dos, o programa desembolsou R$ 328,2 bilh�es, ou 46,4% do previsto para o per�odo. Do total, 61% (R$ 201,2 bilh�es) dos recursos foram aplicados em 2012, resultado que, segundo o governo federal, � 58,4% superior ao montante de 2011 (R$ 127 bilh�es).

“Chegamos � metade do per�odo do PAC 2 com praticamente metade das a��es conclu�das, e h� ainda muitas obras em planejamento, licenciamento ou licita��o”, disse, na ocasi�o, a ministra do Planejamento, Or�amento e Gest�o, Miriam Belchior, ao classificar como “bons” os �ndices apresentados.


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