A presidenta Dilma Rousseff defendeu hoje a abertura dos portos para investimentos privados e destacou que a Medida Provis�ria 595 - que estabelecer� as novas regras para o setor portu�rio - n�o retirar� nenhum direito dos portu�rios.
“O Brasil tem que abrir os portos. N�s temos um imenso e desnecess�rio custo em portos. Abrir os portos n�o significa tirar um mil�metro de direito do trabalhador portu�rio. Pelo contr�rio, n�s mantivemos intacta a forma pela qual esses direitos foram garantidos. Mas implica, necessariamente, em abrir � concorr�ncia, porque um dos nossos custos, chamado Custo Brasil, l� fora, � portos”, argumentou a presidenta, ao participar de reuni�o do Conselho de Desenvolvimento Econ�mico e Social (CDES), no Pal�cio do Planalto.
O ministro da Secretaria Especial de Portos, Le�nidas Cristino, reiterou ontem (26) que o objetivo da MP 595 foi definido a partir de um diagn�stico de baixa efici�ncia log�stica no escoamento da produ��o e do breve esgotamento da capacidade instalada. Segundo ele, at� 2015, a capacidade dos portos brasileiros n�o dar� mais conta da demanda, que vem evoluindo a cada ano.
No �ltimo dia 22, o governo e os portu�rios fecharam um acordo para suspender as greves nos portos at� o pr�ximo dia 15 de mar�o. Os trabalhadores protestam por mudan�as na medida provis�ria.
No discurso de hoje, a presidenta disse ainda que as ferrovias tamb�m dever� ser beneficiadas com as parcerias p�blico-privadas. “Fizemos um imenso esfor�o na �rea de infraestrutura e queremos que esse esfor�o tenha resultado. Estamos fazendo uma apresenta��o internacional em alguns grandes centros. N�s acreditamos que o Brasil precisa de um modelo de rodovias simples j� testado. O pa�s precisa [tamb�m] de ferrovias e hidrovias. � imposs�vel continuar transportando min�rio, gr�os s� por estrada. O modelo de ferrovias vai ser objeto agora de avalia��o dos investimentos privados nacionais e internacionais. Queremos que essa seja uma solu��o enormemente bem sucedida”, disse.
“O Brasil tem que abrir os portos. N�s temos um imenso e desnecess�rio custo em portos. Abrir os portos n�o significa tirar um mil�metro de direito do trabalhador portu�rio. Pelo contr�rio, n�s mantivemos intacta a forma pela qual esses direitos foram garantidos. Mas implica, necessariamente, em abrir � concorr�ncia, porque um dos nossos custos, chamado Custo Brasil, l� fora, � portos”, argumentou a presidenta, ao participar de reuni�o do Conselho de Desenvolvimento Econ�mico e Social (CDES), no Pal�cio do Planalto.
O ministro da Secretaria Especial de Portos, Le�nidas Cristino, reiterou ontem (26) que o objetivo da MP 595 foi definido a partir de um diagn�stico de baixa efici�ncia log�stica no escoamento da produ��o e do breve esgotamento da capacidade instalada. Segundo ele, at� 2015, a capacidade dos portos brasileiros n�o dar� mais conta da demanda, que vem evoluindo a cada ano.
No �ltimo dia 22, o governo e os portu�rios fecharam um acordo para suspender as greves nos portos at� o pr�ximo dia 15 de mar�o. Os trabalhadores protestam por mudan�as na medida provis�ria.
No discurso de hoje, a presidenta disse ainda que as ferrovias tamb�m dever� ser beneficiadas com as parcerias p�blico-privadas. “Fizemos um imenso esfor�o na �rea de infraestrutura e queremos que esse esfor�o tenha resultado. Estamos fazendo uma apresenta��o internacional em alguns grandes centros. N�s acreditamos que o Brasil precisa de um modelo de rodovias simples j� testado. O pa�s precisa [tamb�m] de ferrovias e hidrovias. � imposs�vel continuar transportando min�rio, gr�os s� por estrada. O modelo de ferrovias vai ser objeto agora de avalia��o dos investimentos privados nacionais e internacionais. Queremos que essa seja uma solu��o enormemente bem sucedida”, disse.
Dilma Rousseff reiterou que o Brasil n�o corre risco de enfrentar racionamento de energia. A presidenta disse que quem colocou “expectativa negativa gratuita no pa�s” est� agora calado, lembrando que, em 2013, ser�o agregados mais 10 mil megawatts (MW) de energia ao sistema el�trico brasileiro, e que o pa�s conta ainda com os 14 mil MW das termel�tricas.
“Eu repito: n�o vai haver racionamento de energia. Quem disse isso em dezembro e janeiro, hoje se cala. Eles colocam expectativa negativa gratuita ao pa�s, mas esse pa�s tem seguran�a energ�tica”, disse a presidenta. “N�o � admiss�vel que se diga que vai ter racionamento, quando n�o vai haver racionamento. Eu acho que essa irresponsabilidade afeta a vida das pessoas, das empresas”, acrescentou.
Dilma voltou a defender o aproveitamento do potencial hidrel�trico, e que as t�rmicas s�o fundamentais para garantir a seguran�a energ�tica em tempos de reservat�rios baixos. “Todos n�s defendemos que n�o se pode construir reservat�rios imensos, mas para n�o construirmos reservat�rios imensos temos de construir t�rmicas”, disse.