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Estado de Minas

Presidente da C�mara pede a Feliciano equil�brio na Comiss�o de Direitos Humanos

Encontro entre o presidente da C�mara, deputado Henrique Eduardo Alves, e o deputado pastor Marco Feliciano aconteceu um dia depois da estreia marcada por bate-bocas e protestos


postado em 14/03/2013 12:16 / atualizado em 14/03/2013 12:26


O presidente da C�mara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB/RN), disse nesta quinta-feira esperar equil�brio e responsabilidade na condu��o dos trabalhos da Comiss�o de Direitos Humano e Minoriass. Henrique Alves esteve reunido nesta manh� com o presidente do colegiado, deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), e com o l�der do PSC, deputado Andr� Moura (SE). Ontem � noite, o presidente da C�mara recebeu parlamentares contr�rios � perman�ncia de Marco Feliciano na presid�ncia da comiss�o.

H� preocupa��o dessa Casa com a Comiss�o de Direitos Humanos para que ela possa ter um comportamento de equil�brio, de modera��o, de responsabilidade”, disse o presidente. Na avalia��o, de Henrique Alves o tumulto entre grupos pr� e contra Feliciano nesta semana foi “lament�vel”. Ele afirmou que a culpa n�o � de apenas um dos lados, pois “uma a��o provoca uma rea��o”.

A reuni�o de estreia de Feliciano, na tarde dessa quarta-feira, foi marcada por bate-bocas acalorados entre os deputados que se op�em � escolha de Feliciano para o cargo e os defensores de seu nome, entre eles o pol�mico deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), policial reformado, titular da comiss�o. Por pouco n�o sa�ram no tapa. Integrantes de movimentos de defesa das minorias mais uma vez protestaram contra o deputado do PSC. Na estrat�gia de evitar manifesta��es, um grupo de evang�licos ocupou no fim da manh� quase todas as cadeiras do plen�rio. Sem ter onde sentar, ativistas se concentraram na entrada do plen�rio. Houve tumulto durante toda a sess�o.

Acusado de declara��es homof�bicas e racistas nas redes sociais e em sua prega��es, o pastor tentou aprovar uma nota de rep�dio ao candidato a presidente da Venezuela Nicolas Maduro, que acusa seu advers�rio, Henrique Capriles, de ser homossexual, mas n�o houve qu�rum.

Feliciano retirou da pauta a an�lise das propostas que defendem a realiza��o de um plebiscito para a popula��o decidir a favor ou contra a uni�o entre pessoas do mesmo sexo, projeto defendido por ele, e a criminaliza��o do preconceito contra os heterossexuais. Em pronunciamento antes do in�cio dos trabalhos da comiss�o, pediu ainda desculpas por declara��es que possam ter ofendidos homossexuais e os negros. “Pe�o a todos e a todas que se sentiram ofendidos por alguma coloca��o minha, em qualquer �poca, pe�o as mais humildes desculpas, e coloco meu gabinete � disposi��o”, disse Feliciano, que pediu um “voto de confian�a”.


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