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Estado de Minas

Anastasia defende elei��o de A�cio � presid�ncia do PSDB


postado em 18/03/2013 13:43 / atualizado em 18/03/2013 13:52

Rio - O governador de Minas Gerais, o tucano Antonio Anastasia, defendeu a elei��o do senador e ex-governador A�cio Neves para a presid�ncia do PSDB como "um passo importante" na estrat�gia para a elei��o presidencial de 2014 e tamb�m como um "fator de renova��o das ideias e avan�o cada vez maior do partido".

O governador disse acreditar em uma composi��o de todas as correntes partid�rias em torno do nome de A�cio para suceder o deputado S�rgio Guerra (PE) no comando do partido, e assim se fortalecer como pr�-candidato � presid�ncia da Rep�blica. "Se o partido entender assim, e o senador A�cio Neves vier indicado presidente do partido, ser� positivo, ele vai percorrer o Pa�s levantando as bandeiras do PSDB e discutindo os temas nacionais mais relevantes. Acho que haver� grande unidade em torno do senador A�cio Neves. Quando chegarmos em maio, teremos uma composi��o", afirmou o governador.

Anastasia disse que o partido precisa tratar "metas e prop�sitos" para a elei��o de 2014 "de maneira firme, com tranquilidade, objetividade, serenidade e realismo". Questionado sobre uma poss�vel sa�da do ex-governador Jos� Serra do PSDB, ele respondeu: "� uma quest�o de foro �ntimo, mas n�o acredito. Ele (Serra) � fundador, muito identificado e um elemento muito importante para o partido."

O governador mineiro participou no in�cio da tarde desta segunda-feira de um almo�o com empres�rios no Rio de Janeiro e pela manh� esteve em um debate sobre o pacto federativo na Associa��o Comercial. Na ocasi�o, fez cr�ticas ao governo federal, dizendo que falta a ele "lideran�a" para conduzir o debate sobre os diversos pontos do pacto federativo, o que garantiria harmonia entre os Estados. "A Uni�o neste momento s� pensa em si."

Para Anastasia, o tema do federalismo n�o toca as pessoas em geral, porque elas n�o percebem que "o emprego no Amap� depende disso", assim como os problemas do Rio de Janeiro e Minas Gerais. Mesmo assim, e a despeito de eventual "desgaste no in�cio, temos que quebrar os ovos". "Se n�o, daqui a 20 anos, estaremos discutindo as mesmas coisas", afirmou Anastasia.


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